Na manhã desta quarta-feira (15), remedy o Blog do Neto Ferreira (clique aqui para mais informações) obteve com exclusividade o laudo do Instituto de Criminalística de São Luís, here que mostra o resultado da perícia feita e que aponta que Diego Polary teria sido o autor dos golpes que vitimaram fatalmente o jovem advogado Bruno Matos, ampoule em outubro de 2014, numa festa que comemorava a eleição do senador Roberto Rocha, de quem a vítima era assessor.
De acordo com a conclusão (veja a figura), o laudo aponta que Diego desferiu golpes de faca na vítima fatal e em seu irmão, Alexandre Matos, enquanto a vítima Kelvin Kin Chiang foi golpeada pelo vigia João José Nascimento Gomes. Alexandre e Kelvin sofreram apenas lesões corporais.
A perícia informou que duas facas foram utilizadas no crime, uma foi desferida contra as vítimas de lesão corporal e a outra, que matou Bruno, não foi encontrada. O laudo também confirma que a iluminação na área oferecia plenas condições de visibilidade às vítimas para o reconhecimento dos agressores. Sete pessoas participaram da cena do crime.
A revelação deve modificar todo o panorama do crime, afinal Diego Polary jamais chegou a ser preso. Apenas Humberto Marão e o vigia João José Nascimento Gomes, haviam sido presos, mas ganharam liberdade desde dezembro do ano passado.
Agora é aguardar e conferir os próximos passos.
Quero ver a cara daquele delegado fraco agora.
Perito do ICRIM, auxilia nas investigações, não diz quem matou ou deixou e matar… quem investigou sim, tem competência pra tal e te garanto que não é um Perito.
Desculpe André, mas a conclusão do laudo está afirmando isso, basta o amigo verificar lá. Agora o inquérito quem faz é o delgado, agora depende dele levar em conta o laudo ou não;
A reconstituição é pra entender a dinâmica do crime, o perito se precipitou em dar opinião pois ele não acompanhou a investigação desde o inicio. Ele se basea em acusação das vítimas que no dia estavam alcoolizados. Apesar da iluminação estar em plenas condições de visibilidade, o nome de Polary foi citado por um policial que achava que ele havia participado pelo mero fato de ter abrido o portão da casa quando o Humberto foi preso.