Claro que há muitos fatores conjunturais que podem fortalecer ou enfraquecer o favoritismo de Edivaldo até outubro de 2016, inclusive no que diz respeito ao que sairá do Congresso Nacional em termos de reforma política.
Caso passe o mandato “tampão”, prorrogação do mandato dos atuais prefeitos, nada o que fazer a não ser extravasar em alegria.
Se passar a proposta de reeleição com a obrigação dos atuais mandatários terem que desincompatibilizar-se do cargo, aí a coisa fica um tanto quanto complicada para o atual prefeito de São Luis.
Entretanto, caso nenhum desses cenários capazes de mudar o rumo da sucessão na capital maranhense venha a se tornar uma realidade, a reeleição do prefeito Edivaldo dependerá quase exclusivamente dele mesmo.