Infelizmente mais dois policiais militares foram assassinados na manhã deste sábado (21), pharmacy na Região Metropolitana. Os dois militares David do Vale e David Chapuy integravam a equipe do Choque e tinham ingressado na PM neste ano.
Segundo as informações repassadas pela própria polícia, os dois militares não estavam de serviço, estavam de folga num bar na Estrada da Maioba, quando três elementos chegaram num celta preto e tentaram praticar o assalto.
Um dos militares reagiu e houve troca de tiros. Os militares ainda conseguiram abater um dos bandidos, mas infelizmente os dois foram assassinados e os outros dois bandidos conseguiram fugir, mas já foram capturados no Coroadinho.
Um dos militares assassinados era sobrinho do coronel Ivaldo, comandante do Policiamento Especializado da PM do Maranhão.
Quando alguém disser que “o mar não está pra peixe”, cuidado que isso não é força de expressão, é porque a situação está crítica mesmo…É o que dá ter aceitado todo esse tempo as “desculpas furadas” e as “explicações fajutas” do Aloisio que queria controlar todas as secretarias e acabou esquecendo de administrar a sua própria pasta…
Se n buscarmos meios estruturais para os fóruns permanentes de segurança publica nas comunidades envolvendo todas as classes sociais, com uma visão voltada aos programas permanentes de inclusão, n tem governo que resolva a problemática da criminalidade…. O caminho será esse, programas permanentes de inclusão, ou seja, o caminho para amenizar será através de fóruns permanentes nos bairros por meio das instituições de massa organizada provocando o governo no campo institucional para aplicar programas sociais concentrados na inclusão, claro que para as instituições e segmentos em geral da sociedade civil provocar o governo, elas precisam indiscutivelmente de mecanismo, ou seja, estrutura necessária para as realizações de fóruns permanentes, caso ao contrario, vai ser difícil……. Outra, nestes programas, as instituições religiosas n podem ficar de fora, elas precisam ser ferramentas deste projeto.
Por mais que entendemos que a competência da segurança pública é uma atribuição exclusivamente do estado, mas este agente público precisa entender que não pode centralizar sozinho uma responsabilidade de tamanha importância sem a participação popular. É portanto que n podemos permitir q o poder publico concentre a centralização dessa responsabilidade, ele precisa envolver as comunidades distribuídas nos diversos segmentos como parceiras, neste sentido, a historia pode mudar….. A partir daí, o JUDICIÁRIO, OAB, MPE, MPF, CNJ e o Legislativo, passarão entender a mensagem popular para forçar o EXECUTIVO a implantar programas sociais de inclusão ….
O único problema de toda essa problemática é porque não permitam que as comunidades organizadas possam traduzir o modelo de gestão para o agente público.