GREVE2Nesta quinta–feira (13) terá inicio, cialis por tempo indeterminado, sale a greve geral dos servidores do Judiciário maranhense. O movimento acontecerá na capital e em todas as Comarcas do Estado. A retomada da greve da Categoria, sovaldi suspensa em agosto passado, foi definida durante Assembleia Geral Extraordinária, realizada no último sábado (08).

O movimento é coordenado pelo Sindicato dos Servidores da Justiça no Estado do Maranhão (SINDJUS/MA). A Greve é um protesto contra o não pagamento pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA) dos retroativos judiciais da Ação dos 21,7%, ganha pelo SINDJUS no Supremo Tribunal Federal em favor de seus associados.  EM São Luís os servidores estarão concentrados na porta do Tribunal de Justiça, a partir das 08h.

O movimento paredista reivindica também o imediato cumprimento da Lei 10156/2014 das perdas inflacionárias de 4.3%, com seus respectivos retroativos, fixação do dia 01º de Janeiro como Data Base para a revisão anual dos vencimentos e demais vantagens da categoria, condições dignas de trabalho na Justiça maranhense, fim do assédio moral e a manutenção da igualdade de tratamento para a concessão do auxílio alimentação para servidores e magistrados no Poder Judiciário Estadual.

Durante toda quarta-feira (12), diretores do SINDJUS/MA realizaram arrastão nos Juizados Especiais e Fóruns da região metropolitana de São Luís, mobilizando a categoria e explicando aos servidores a pauta de reivindicações do movimento.

Uma equipe está de plantão no SINDJUS para o envio a todas as comarcas do material a ser utilizado durante a paralisação, que tem como mote “CALOTE NÃO! – AUDITORIA JÁ NO TJMA”. A orientação da direção do Sindicato é para que os servidores da capital se concentrem, na parte da manhã, na porta do Tribunal de Justiça e nas portas dos Fóruns nas demais comarcas.

O registro de frequência dos grevistas deverá ser feito por PONTO PARALELO, que está sendo disponibilizado pelo SINDJUS pelo site da entidade.

O Sindicato protocolou duas representações junto ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ. Essas medidas da atual administração tiveram impacto de vários milhões de reais no orçamento do Judiciário Estadual.