manoelribeiroA atual Oposição, viagra mas que será Governo à partir de janeiro de 2015, medical tem visivelmente se recusado a votar a PEC da Educação do deputado estadual Manoel Ribeiro (PTB). A Proposta de Emenda a Constituição quer elevar o percentual gasto ou investido com Educação no Maranhão de 25% para 30%, cure como já acontece em boa parte dos demais Estados brasileiros.

A PEC tem inclusive atrapalhado as votações na Assembleia, pois na pauta da Ordem do Dia é a primeira a ser votada, mas a Oposição tem esvaziado o Plenário para não dar quórum e evitar a votação.

Na Sessão Ordinária de terça-feira (11), cinco deputados oposicionistas – Marcelo Tavares (PSB), Cleide Coutinho (PSB), Bira do Pindaré (PSB), Raimundo Cutrim (PCdoB) e Neto Evangelista (PSDB) – deixaram o Plenário para não votar a PEC.

O próprio Líder da Oposição e futuro Chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, confirmou que a Oposição não quer votar a PEC da Educação do deputado Manoel Ribeiro.

“A nossa única restrição é uma emenda constitucional do deputado Manoel Ribeiro, que eu entendo que pela importância dele e pela magnitude das suas consequências, eu acho que nós deveríamos deixar para o próximo governo e a próxima Assembleia examinarem. Porque elevar o investimento em Educação de 25% para 30% pode inviabilizar um governo”, afirmou Tavares.

O curioso é que, segundo o deputado Manoel Ribeiro, a PEC que é de 2013 foi assinada e tinha o apoio de praticamente todos os oposicionistas.

No entanto, como os oposicionistas irão virar governistas em janeiro, o discurso precisa ser igual. Ou seja, como este Blog sempre afirmou, a mudança será apenas de nomes, mas jamais de postura, e esse é apenas um pequeno exemplo.

Concurso – A governadora Roseana Sarney (PMDB) anunciou ontem, em evento que marcou a assinatura da ordem de serviço para a construção da sede da Universidade Virtual do Maranhão (Univima), que o Governo do Estado encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei autorizando a criação de 3 mil novas vagas de professor da rede estadual de ensino.

As vagas devem ser preenchidas por concurso público, a ser realizado em 2015, e as despesas decorrentes da criação dos cargos já estão previstas na LOA (Lei Orçamentária Anual).