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Durante toda a semana passada e o início desta semana, medical o Blog recebeu informações através de mensagens de membros da Força Sindical com a expetativa que o nome para a Secretaria do Trabalho fosse alguém indicado pela categoria.

A expectativa virou quase certeza após a reunião com o secretário de Articulação Política do futuro governo Flávio Dino, sick Márcio Jerry (foto acima).

“É grande a expectativa do Movimento Sindical no Maranhão, hospital para com o governo Flavio Dino. As Centrais Sindicais, Força Sindical, CUT, CTB, Nova Central Sindical, CSB e UGT, esperam de fato que o governador eleito Flavio Dino, confirme um sindicalista sugerido pelas Centrais Sindicais, para ser o novo secretário do Trabalho no Maranhão. A reunião na manhã da sexta feira passada com o secretário de articulação política, Marcio Jerry, foi por demais proveitosa”, dizia uma das mensagens encaminhadas ao Blog.

O problema é que os sindicalistas não entenderam o recado. A não presença de Flávio Dino na reunião, encaminhando um membro da sua futura equipe de governo, já era um sinal claro que o governador eleito Flávio Dino não atenderia o pleito.

Após a confirmação de Julião Amin na Secretaria de Trabalho, o Blog voltou a receber mensagem encaminhada pela Força Sindical, onde ficou claro o desapontamento com a escolha e, principalmente, com a não valorização do nome indicado pelos “trabalhadores”.

“O Movimento Sindical no Maranhão, na parte que toca à Força Sindical e também acho que as demais Centrais no Estado, quanto força legitima de representação da classe laboral, sai frustrado e decepcionado, por não ter conseguido indicar o nome de um sindicalista, para ser o comandante da Secretaria do Trabalho e Economia Solidária, no futuro governo Flavio Dino. Oferecemos ao iminente governador, os nomes dos companheiros Júlio Guterres da CTB, Nivaldo da CUT e Wender Robert da CSB, todos os nomes qualificados tecnicamente e de relevada reputação moral”, afirmou Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão.

Pelo visto a indicação de Flávio Dino, pode até ter agradado a classe política, mas não agradou aos “trabalhadores”, pelo menos a Força Sindical deixou claro isso.