Membros do PT aliados de Edivaldo e do governador eleito Flávio Dino (PCdoB) trabalham para que o prefeito migre para o partido já em 2015. Márcio Jardim, que ocupou espaço no governo petecista, trabalha na cúpula nacional da legenda, para convencer Edivaldo a deixar o PTC e se filiar ao PT, para disputar as eleições pela legenda.
Mas o petecista estuda outros cenários. Um deles é a provável incorporação do PTC ao PDT. Neste caso, o PDT passaria a ser a legenda do prefeito de São Luís. A articulação, que ocorreem Brasília, provocaria impactos diretos no processo eleitoral.
Isso porque a tendência, caso isso ocorra, é de que o PSB, que hoje integra a vice-prefeitura com o senador eleito Roberto Rocha, opte por um caminho inverso ao do prefeito. A legenda pode fundir-se ao PPS, da deputada Eliziane Gama, e protagonizar a disputa eleitoral contra o prefeito.
Todas estas situações são analisadas por Edivaldo, que ainda não decidiu que caminho partidário seguir, embora mostre mais proximidade do PDT.