A Prefeitura de São Luís, buy por meio da Secretaria de Educação (Semed), cialis apresentou aos gestores das unidades de ensino de São Luís a proposta de calendário escolar para reposição dos dias letivos, find de modo a garantir os 200 dias de aula exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Participaram da reunião 110 gestores dos sete núcleos educacionais da rede municipal – Centro, Itaqui-Bacanga, Turu, Anil, Zona Rural, Cidade Operária e Coroadinho.
“Todos temos um objetivo comum, que é garantir a reposição da carga horária e dos conteúdos com qualidade para todos os estudantes das escolas do município. Nesse contexto, devemos nos manter firmes no compromisso com os estudantes, reforçando ainda mais todas as nossas frentes de trabalho”, destacou o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho.
O novo calendário escolar, definido e aprovado em conjunto pela Semed e pelo Sindeducação, leva em conta os 59 dias úteis a repor, descontados finais de semana, feriados e férias escolares. A recomposição considera a realidade de cada escola. Entretanto, a Semed fixou o mês de março de 2015 como prazo final para o encerramento das atividades deste ano letivo, com aulas em pelo menos dois sábados por mês.
A superintendente da Área de Ensino Fundamental, Maria de Jesus Gaspar Leite, explicou que os gestores deverão estudar o calendário e depois aplicá-lo em suas respectivas unidades de ensino. “Há um prazo máximo para fechar o ano letivo, e dentro disso a escola se adequará, perfazendo o total de horas estabelecidas para o ensino fundamental”, explicou, ressaltando que eventuais adequações feitas pelos gestores serão repassadas para a superintendência competente.
“Aulas em pelo menos dois sábados por mês”. O sindicato já deu um jeito de burlar essa determinação. Haverá aula, sim, em dois sábados por mês, mas num sábado haverá aulas apenas para os alunos de um turno, no outro sábado, serão somente os estudantes do outro turno que estarão nas escolas. Desta forma, cada aluno terá aula em apenas um sábado por mês.
Tem que reprogramar mesmo…. tem que rever mesmo esse calendário. Uma greve movida a interesses políticos acabou com o calendário letivo. Tantos são os jovens e crianças que estão mais que atrasadas por conta desta ‘brincadeira’.
É conversando que tudo pode ser resolvido! Uma questão de tempo e de bom senso para chegar a um consenso do que se pode fazer para recuperar o tempo perdido e de ajudar os alunos a não terem prejuízo. Diálogo sempre é a melhor solução para os problemas.