eduardo1Por não se posicionar claramente na eleição presidencial e defender um tal de palanque plural, find o candidato ao Governo do Maranhão pelo PCdoB, ailment Flávio Dino, passou por um constrangimento incrível na passagem do presidenciável Eduardo Campos (PSB) no Maranhão.

Durante seu discurso, Eduardo Campos e Marina Silva, candidata a vice-presidente, atacaram por diversas vezes a presidente Dilma Rousseff (PT) e o seu governo. Curiosamente governo esse que Flávio Dino integrou durante três anos e meio, mas o comunista preferiu silenciar e fazer ouvido de mercador diante das duras críticas do seu candidato a presidente do dia, Eduardo Campos.

“Quem quiser prestar homenagem ao Sarney que vote na Dilma”, afirmou Campos, diante de um Flávio Dino, que mesmo dizendo nos bastidores que apoia o governo Dilma, ficou estático e sem reação alguma.

“A população do Nordeste acreditou muito no governo da presidente Dilma (…). Após quatro anos, a população percebe que a nossa região não teve a atenção que esperava. Quem é mais vulnerável sofre mais. O Nordeste está mais fraco”, seguiu com as críticas Eduardo Campos.

Marina Silva não ficou atrás e também criticou o governo do PT, o governo Dilma Rousseff.

“Foi o Norte e o Nordeste que elegeram a presidente Dilma. Passados quatro anos, a população percebe que a região não teve a atenção que esperava ter. Há um acúmulo de decepções e frustrações”, declarou.

Além de Flávio Dino, também participaram de eventos juntamente com Eduardo Campos alguns petistas que apoiam a candidatura do comunista, contrariando a aliança do partido com o PMDB, e o deputado federal Weverton Rocha (PDT), vice-líder da presidente Dilma na Câmara Federal.

Esse é o preço de quem não tem posição definida e fatalmente essa não será a primeira saia justa e constrangimento que Flávio Dino irá passar por conta do seu palanque plural, mas isso parece pouco importar ao comunista que já demonstrou ser capaz de tudo para chegar ao seu objetivo, governar o Maranhão.