Nas penalidades, a Argentina vence Holanda e chega a final
por Jorge Aragão
cialis 47b8768fbdc17410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html”>O goleiro Romero brilha defendendo duas penalidades para a Argentina. Foto: Michael Dalder / Reuters.
Admito que sou fã do bate-bola argentino desde criança; briquei muito com o futebol (video game) “usando” a camisa celeste da seleção argentina… Sergio Goycochea, Gabriel Batistuta e Claudio “Caniggia” eram uns dos craques dos quais eu mais gostei de ver jogar o atraente e, por que não, catimbado futebol argentino. Mas, até a copa de 1998, eu torcia para a seleção brasileria (por uma questão de lógica e nacionalismo, já que sou brasileiro nato). Como tivemos que engolir a “fabulosa” vitória francesa naquele ano (dispensa quaisquer comentários) eu passei de admirador para torcedor da delegação argentina (além da uruguaia, mais tarde). Contudo, tenho ainda que ser justo: o futebol que a seleção argentina demonstra nesta copa, de longe seria digno de estar em uma oitava de finais, quanto mais de disputar a grande final. Por justiça, a Holanda é que deveria disputar a taça com a categórica Alemanha, mas como numa dispusta de pênaltis a justiça é o que conta menos…). A seleção argentina, a meu ver, vem contando com a sorte na maioria dos jogos (e até mesmo com uma estranha “entrega” da disciplinada seleção belga nas oitavas). E por mérito, espero que ou mostre o verdadeiro futebol argentino para vencer a alemã no Maracanã (missão dificílima, como todos sabem), ou então que perca como consequência de um futebol tímido e descaracterizado que ela vem jogando.
Admito que sou fã do bate-bola argentino desde criança; briquei muito com o futebol (video game) “usando” a camisa celeste da seleção argentina… Sergio Goycochea, Gabriel Batistuta e Claudio “Caniggia” eram uns dos craques dos quais eu mais gostei de ver jogar o atraente e, por que não, catimbado futebol argentino. Mas, até a copa de 1998, eu torcia para a seleção brasileria (por uma questão de lógica e nacionalismo, já que sou brasileiro nato). Como tivemos que engolir a “fabulosa” vitória francesa naquele ano (dispensa quaisquer comentários) eu passei de admirador para torcedor da delegação argentina (além da uruguaia, mais tarde). Contudo, tenho ainda que ser justo: o futebol que a seleção argentina demonstra nesta copa, de longe seria digno de estar em uma oitava de finais, quanto mais de disputar a grande final. Por justiça, a Holanda é que deveria disputar a taça com a categórica Alemanha, mas como numa dispusta de pênaltis a justiça é o que conta menos…). A seleção argentina, a meu ver, vem contando com a sorte na maioria dos jogos (e até mesmo com uma estranha “entrega” da disciplinada seleção belga nas oitavas). E por mérito, espero que ou mostre o verdadeiro futebol argentino para vencer a alemã no Maracanã (missão dificílima, como todos sabem), ou então que perca como consequência de um futebol tímido e descaracterizado que ela vem jogando.