maxbarrosmaio1O deputado Max Barros (PMDB) defendeu, medicine na sessão desta quinta-feira (15), there o prefeito de Coelho Neto, pilule Soliney Silva, de ação aberta no Tribunal de Justiça, a respeito de incidente que aconteceu há mais de um ano. “O que ocorreu, na realidade, é que o prefeito defendia a manutenção por mais um período dos professores contratados para que eles não perdessem o seu emprego, houve uma aglomeração junto ao sindicato, ele se deslocou até lá como um democrata para debater com as pessoas que estavam lá e, de fato, houve uma altercação, um empurra-empurra e o prefeito foi empurrado, esse fato foi registrado”, explicou.

Max Barros afirmou que o caso terminou parando na Justiça e manifestou confiança na absolvição do prefeito de Coelho Neto. “A justiça é o canal competente e, com certeza, quando for julgado vai ver que o prefeito de Coelho Neto nada fez, não agrediu ninguém, pelo contrário, foi vítima nesse incidente que ocorreu. Eu sugiro a essas pessoas que procuram criar factoides que não têm nenhum significado, que procurem a trabalhar por Coelho Neto, fazer alguma coisa de construtivo pelo município”, assegurou.

Barros garantiu que ele próprio é testemunha “que nenhum prefeito antes do Soliney fez tanto quanto ele fez pelo município”. Contou que fez, por exemplo, uma avenida onde era uma estrada cortando toda cidade em parceria do Governo do Estado e transformou a estrada que corta todo município em uma grande avenida, contribuindo para o crescimento urbano da cidade.

“Ele fez um programa de calçamento e pavimentação urbana que jamais foi visto naquele município. Conseguiu junto com o deputado federal que é votado lá, o Gastão Vieira, e com a minha participação, a implantação do IFMA, de uma Universidade, em Coelho Neto. Agora mesmo vai inaugurar um grande centro de imagem que vai ser referência na saúde em toda região, através de emendas minhas, recentemente, teve um grande problema quando faltou água, naquela região toda do Maranhão e está sendo implantando poços artesianos para que a população”, explicou.