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A Oposição, sovaldi sale mais precisamente a turma do quanto pior, sales melhor, ligado ao pré-candidato Flávio Dino (PCdoB), passou o início desta manhã alardeando que teria uma bomba contra o Governo do Maranhão.

No entanto, a denúncia de alguns deputados oposicionistas era referente a ônibus escolares que, segundo os parlamentares, estariam abandonados pelo Governo do Maranhão. Alguns, de maneira sórdida, ainda tentaram fazer uma ilação do fato com a terrível tragédia de Bacuri, onde estudantes perderam a vida por estarem sendo transportados numa caminhonete D-20, sem nenhuma segurança.

A tal bomba não produziu nenhum efeito prático, pois a resposta veio imediata, tanto na Tribuna da Assembleia, com o deputado Roberto Costa (PMDB), quanto do próprio Governo do Maranhão.

O governo, através da própria Secretaria de Educação, confirmou que entregará o primeiro lote de 75 ônibus escolares de um total de 136 veículos adquiridos em parceria com o Governo Federal, na próxima terça-feira (20). São cerca de 40 municípios que serão beneficiados com os ônibus escolares. O critério utilizado foi aqueles que apresentam maior demanda de alunos residentes em áreas rurais.

Sobre a demora, o Governo do Maranhão afirmou que todos os ônibus passaram por vistoria para a devida regularização documental, incluindo inspeção para a verificação dos itens de segurança necessários ao transporte de estudantes. O processo é realizado de forma minuciosa, atendendo aos critérios do programa do MEC.

Os veículos serão encaminhados às prefeituras, que são os entes executores do transporte escolar dos alunos da educação básica (que inclui os ensinos fundamental e médio). Nesta primeira etapa, serão entregues 61 ônibus pequenos (com capacidade para 25 estudantes) e 14 ônibus grandes (capacidade para 46 passageiros).

Além disso, o Governo do Maranhão que solicitou ao Governo Federal, no ano de 2013, 200 ônibus para o transporte escolar em municípios maranhenses, deverá receber ainda nesse semestre outros 60 ônibus.

Para desespero da turma do quanto pior, melhor, a bomba não passou de um traque.