eduardobraideoutubroO deputado Eduardo Braide (PMN) voltou a defender a união da Prefeitura, cialis do Governo do Estado e do Governo Federal, para tirar São Luís dos problemas que tomaram conta da cidade e provocou morte, prejuízos materiais e manifestações populares.

Durante o pronunciamento, Eduardo Braide deixou claro que seu discurso não foi feito para criticar o prefeito da cidade, o Governo do Estado nem o Governo federal. “É apenas um alerta para a classe política. Algumas pesquisas constatam que as instituições políticas não têm muita credibilidade junto ao povo”, observa.

Ao analisar as causas dos danos provocados pela chuva que caiu sobre São Luís, Eduardo Bride apontou soluções que podem ser realizadas, no sentido de diminuir as consequências dos eventos naturais, como construção das macrodrenagens e das valas, que dever feitas em diversos locais da capital maranhense.

“O político não tem interesse em fazer obras que o povo não está olhando, como é o caso das obras de saneamento básico e da macrodrenagem. O prefeito João Castelo tentou resolver o problema de alagamento na área do Canal do Coroado. Mas é preciso que a Prefeitura limpe as galerias para a obra funcionar”, sugeriu.

Viaduto – O deputado também sugeriu, através de indicação, que seja construído um viaduto no cruzamento da Avenida Litorânea com a Avenida dos Holandeses.

Braide lembrou que a Avenida Litorânea, construída pelo então governador Edison Lobão, ganhou maior volume de tráfego de veículos e acabou se tornando uma importante via de escoamento daquela região após a obra de prolongamento.

“Nos horários de pico, além da desorganização do trânsito, inúmeros acidentes acontecem. Por isso, no fim da indicação que enviei ao prefeito pedi, provisoriamente, enquanto não houver a construção do viaduto, que sejam instalados sinais na região para disciplinar o trânsito e evitar acidentes”, acrescentou o deputado.

No seu pronunciamento, o deputado também enfatizou que a construção do cruzamento pode gerar uma possível parceria institucional entre o governo e a prefeitura. “É possível que os dois tenham lados políticos diferentes, mas nada impede, na verdade, que deem as mãos quando o benefício for colocado para o povo, principalmente o povo da nossa querida capital de São Luís.”, finalizou.