joãocastelo1Depois dos números da pesquisa Data M para o Governo do Maranhão, seek o instituto liberou os números da mesma pesquisa para a corrida do Senado Federal. No entanto, tadalafil assim como os números para o Governo do Maranhão, os números para o Senado também tendem a não demonstrar a realidade do momento político.

Nos números para o Senado, Roberto Rocha (PSB) aparece liderando todos os cenários em que a pesquisa foi realizada, ou pelo menos, que a imprensa teve acesso.

No momento em que estamos, onde todos são considerados pré-candidatos, o Blog entende que a pesquisa deveria ser feita em todos os cenários possíveis, afinal a confirmação das candidaturas serão só no mês de junho.

O curioso é que desde o início do mês é especulado a candidatura de João Castelo (PSDB) ao Senado Federal. A pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís e Governador do Maranhão foi ventilada tanto ao lado de Lobão Filho, quanto de Flávio Dino. Só que estranhamente em nenhum cenário foi colocado o nome de Castelo.

Seria o receio de Castelo aparecer à frente de Roberto Rocha que evitou esse cenário? Seria o receio do PSDB, de posse dos números de Castelo, demonstrar que a candidatura dele seria mais viável que de Roberto Rocha? Só esse argumento já seria suficiente para demonstrar o equívoco da pesquisa.

Além disso, o nome da deputada estadual Eliziane Gama (PPS), com menos força é verdade, também já foi especulado como eventual candidata ao Senado, mas da mesma forma que Castelo, não se viu esse cenário na pesquisa Data M.

No entanto, o instituto teve a preocupação de fazer a pesquisa com dois cenários diferentes, mas mudando apenas o candidato da base governista, ora Arnaldo Melo, ora Gastão Vieira, ambos do PMDB.

A própria preocupação do Data M demonstra que o candidato da base governista ainda não está oficialmente definido e longe de ter iniciado campanha, ao contrário de Roberto Rocha.

Sendo assim, é mais uma pesquisa que não deve ser comemorada pela Oposição, já que não reflete a realidade e muito menos o cenário atual do momento, que tende a mudar bastante, afinal para o Senado o jogo nem começou.