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A ausência do SINDICOMB (Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis do Maranhão), decease nesta quarta-feira (26), store na reunião da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor na Assembleia Legislativa, physician foi criticada duramente por alguns deputados estaduais.

O SINDICOMB não participou da reunião que debateria sobre o reajuste linear do preço da gasolina em São Luís e que questionaria a possibilidade da existência de um cartel nos postos de combustíveis da capital maranhense.

“A não vinda do SINDICOMB a nossa Comissão é um total desrespeito a esta Casa e isso apenas reforça, justifica e fundamenta a realização de uma CPI na Assembleia Legislativa”, declarou Bira do Pindaré, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor.

O autor da CPI, o deputado Othelino Neto também criticou a ausência do SINDICOMB na Assembleia.

“Eles marcaram uma coletiva para o mesmo horário e de forma proposital, pois não querem vir aqui para prestar explicações a sociedade maranhense. Só tem um detalhe, se não atenderam o convite feito e desrespeitaram esta Casa, irão atender a convocação da CPI. O SINDICOMB nos deu uma demonstração de arrogância e de falta de respeito com a Assembleia Legislativa”, declarou.

Após ouvirem da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, que os indícios são claros de um cartel e o desrespeito do SINDICOMB, os deputados resolveram entrar com uma denúncia em conjunto, a Comissão de Direitos Humanos e do Consumidor da Assembleia, o Ministério Público, a Promotoria do Consumidor, a Defensoria Pública e o Procon, junto ao CADE, que é o Conselho de Administração e Defesa Econômica do Governo Federal, para que abra um procedimento administrativo e investigue também a formação de cartel.

Coletiva – Já a coletiva do presidente do SINDICOMB, Orlando Santos, não acrescentou absolutamente nada, pois se esquivou de responder claramente o que foi perguntado, se resumindo a culpar pelo alto preço da gasolina os impostos cobrados pelos governos federal, estadual e municipal. Além disso, declarou que o mercado é livre e os revendedores podem cobrar um valor de acordo com suas respectivas estruturas.

No entanto, Orlando Santos não conseguiu explicar o motivo de São Luís ter sido a única capital a ter aumentado em 20 centavos o valor do litro da gasolina? Não conseguiu explicar o motivo dos preços, agora, serem praticamente iguais em todos os postos de São Luís?