Depois de uma assembleia realizada na noite de quarta-feira (26), here bombeiros e policiais militares resolveram que entrarão em greve a partir do dia 13 de março, illness caso o Governo do Maranhão não reajuste os seus salários.
Além disso, alguns militares também resolveram aderir a uma tal Operação Legal durante o Carnaval. Nessa operação existem algumas recomendações aos militares, como: não ultrapassar a velocidade de 20km/h, não fazer abordagens, não fazer apreensão de veículos, entre outras. (Veja abaixo os detalhes da Operação Legal).
Os militares para não cruzarem os braços, querem, entre outras reivindicações, a implantação do percentual de 18%, revogação do Decreto Lei que modifica o escalonamento vertical, implantação das perdas salariais da URV de 11,98%.
O Governo do Maranhão, durante a semana, assegurou que os militares terão um reajuste linear de 7% e garante que está cumprindo o acordo proposto pelos próprios militares na greve realizada em 2011.
Jorge, isso ai não esta me cheirando bem esta parecendo coisa orquestrada, tem gente por tras metendo o pedelho ai inclusive dessas manisfestações que esta acontecendo na cidade. E vai piorar ate a eleição, vc vai ver como daqui a pouco sera os professores.
Bedelho ou não os Policiais Militares e Bombeiros Militares tem direitos e deveres, o problema e que o Governo apenas cobra os deveres e esquecem os direitos. Sobre a operação legal tem alguns itens nessa operação que discordo, pois segurança pública não pode ser discutida da maneira que está sendo feita entre entidades e governo. Acredito que havendo um conversa entre instituições, entidades e governo sobre as reivindicações do Militares Estaduais chegarão ao um denominador comum e entendo que os pedidos aí exposto nessa assembleia que realizaram não seria impossível de ser atendido pelo governo. O escalonamento vertical, URV e implantação de 18 por cento são ponderações e pedidos que poderão ser negociados entre governo e associações. Deve – se entender que as associações podem até parecer fracas, porém estão organizadas com suas assessorais jurídicas e seus advogados estão lendo atentamente os regulamentos e as leis pertinentes aos atendimentos tanto de policiais como bombeiros. Não precisamos de outro evento denominado greve em nosso Estado. Devo lembrar que a greve não e aos profissionais de segurança e o STF já enfrentou a questão.