É fato o que o vice prefeito coloca em seu texto, porém, vou mais profundo na discussão desse tema que toma conta do Brasil, sou daquele que tem plena convicção que o maior responsável pela violência urbana nesse país e exatamente as DROGAS E O TRÁFICO DE ARMAS. Não plantamos cocaína e nem fabricamos armas potentes, no entanto a droga entra nesse país pelas fronteiras que se encontra desprotegida de vigilância. As drogas e as armas chegam em qualquer lugar desse país tanto nas grandes cidades como nas pequenas cidades do interior. Sabemos que o grande maioria dos presidiários são pessoas que tiveram envolvimento com a droga tanto de forma direta ou mesmo de forma indireta, sabemos também que a responsabilidade de proteger nossas fronteiras e do governo federal e enquanto o governo não entender que o tráfico de drogas e o contrabando de armas e um problema de segurança nacional viveremos essa situação, de que adiantará construir presídios, aumentar contigente policial e aumentar salários dos policias se as drogas continuarão entrando no país de forma tranqüila, estaremos apenas construindo depósitos de pessoas. Temos em torno de 100 mil homens nas forças armadas nos diversos quartéis do exército, marinha e aeronáutica, será que estes quartéis não estão em locais errados, não deveria estar nas fronteiras, nada contra as forças armadas, não entendo porque quartéis das forças armadas em São Luís, Teresina e a maioria das capitais brasileira. As drogas não causam apenas violência, provocam problemas sociais enorme, destruindo milhares de família e ajudam de forma indireta a superlotação nos hospitais público aumentando os gastos do sistema de saúde.
E fato a colocação do vice prefeito, porém, sou daqueles que tem a convicção que o problema da violência urbana nesse país estar diretamente relacionado ao tráfego de drogas ilícitas e o contrabando de armas. De que adianta aumentar o contigente policial, a construção de novos presídios, implantação de tecnologia de segurança se os responsável pela violência urbana entra nesse país através de nossas fronteiras. A responsabilidade de proteger nossas fronteiras e o governo federal, temos uma fronteira gigantesca que ainda continua sem a devida proteção, se o governo não entender que o tráfego de drogas e o contraindo de armas são problemas de segurança nacional, estaremos nadando contra a maré. Temos como exemplo a política se segurança do Rio de Janeiro, criaram UPP e os traficantes continuam traficando apenas mudaram de lugar. As vezes me pergunto, será que precisaríamos ter quartéis das forças aramadas em todas as capitais brasileiras, temos em torno de 100 mil militares nesses quartéis, será que esses quartéis não deveriam estar nas regiões das fronteiras, penso que ali estaríamos mais protegido e o tráfego de drogas seria mais difícil para os traficantes. Penso que é o momento da população se manifestar para uma discussão sobre a violência urbana. Vejo muita gente falando sobre o tema, mais muitos poucos abordam a situação do tráfico e o contrabando de armas e a vigilância de nossas fronteiras.
É fato o que o vice prefeito coloca em seu texto, porém, vou mais profundo na discussão desse tema que toma conta do Brasil, sou daquele que tem plena convicção que o maior responsável pela violência urbana nesse país e exatamente as DROGAS E O TRÁFICO DE ARMAS. Não plantamos cocaína e nem fabricamos armas potentes, no entanto a droga entra nesse país pelas fronteiras que se encontra desprotegida de vigilância. As drogas e as armas chegam em qualquer lugar desse país tanto nas grandes cidades como nas pequenas cidades do interior. Sabemos que o grande maioria dos presidiários são pessoas que tiveram envolvimento com a droga tanto de forma direta ou mesmo de forma indireta, sabemos também que a responsabilidade de proteger nossas fronteiras e do governo federal e enquanto o governo não entender que o tráfico de drogas e o contrabando de armas e um problema de segurança nacional viveremos essa situação, de que adiantará construir presídios, aumentar contigente policial e aumentar salários dos policias se as drogas continuarão entrando no país de forma tranqüila, estaremos apenas construindo depósitos de pessoas. Temos em torno de 100 mil homens nas forças armadas nos diversos quartéis do exército, marinha e aeronáutica, será que estes quartéis não estão em locais errados, não deveria estar nas fronteiras, nada contra as forças armadas, não entendo porque quartéis das forças armadas em São Luís, Teresina e a maioria das capitais brasileira. As drogas não causam apenas violência, provocam problemas sociais enorme, destruindo milhares de família e ajudam de forma indireta a superlotação nos hospitais público aumentando os gastos do sistema de saúde.
E fato a colocação do vice prefeito, porém, sou daqueles que tem a convicção que o problema da violência urbana nesse país estar diretamente relacionado ao tráfego de drogas ilícitas e o contrabando de armas. De que adianta aumentar o contigente policial, a construção de novos presídios, implantação de tecnologia de segurança se os responsável pela violência urbana entra nesse país através de nossas fronteiras. A responsabilidade de proteger nossas fronteiras e o governo federal, temos uma fronteira gigantesca que ainda continua sem a devida proteção, se o governo não entender que o tráfego de drogas e o contraindo de armas são problemas de segurança nacional, estaremos nadando contra a maré. Temos como exemplo a política se segurança do Rio de Janeiro, criaram UPP e os traficantes continuam traficando apenas mudaram de lugar. As vezes me pergunto, será que precisaríamos ter quartéis das forças aramadas em todas as capitais brasileiras, temos em torno de 100 mil militares nesses quartéis, será que esses quartéis não deveriam estar nas regiões das fronteiras, penso que ali estaríamos mais protegido e o tráfego de drogas seria mais difícil para os traficantes. Penso que é o momento da população se manifestar para uma discussão sobre a violência urbana. Vejo muita gente falando sobre o tema, mais muitos poucos abordam a situação do tráfico e o contrabando de armas e a vigilância de nossas fronteiras.
Tu tá falando sério, mesmo?