O prefeito Edivaldo Holanda Júnior, sales ao lado de representantes do Banco Mundial, discount assinou na manhã desta terça-feira (17), buy no Palácio de La Ravardière, a prorrogação do prazo em mais 22 meses para a conclusão das obras do Programa Bacia do Bacanga. Com o aditivo de prazo até outubro de 2015, também terão início as obras de esgotamento sanitário da região Itaqui-Bacanga.
O prefeito Edivaldo destacou o esforço da Prefeitura de São Luís para a retomada do programa Bacia do Bacanga, que estava prestes a perder os investimentos devido à perda de prazos pela gestão anterior. “Estar nesse ato de prorrogação do contrato com o Banco Mundial é motivo de grande alegria. Era um projeto quase perdido, mas que agora inauguramos um novo momento onde vai oportunizar levar água e tratamento de esgoto à região”, afirmou.
A obra consistirá na construção e ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da Margem Esquerda do Bacanga, disponibilizando 71,5 Km de rede de esgoto com 31,1 mil ligações condominiais, 802 módulos sanitários e 13 estações elevatórias. Serão beneficiados 30 bairros, entre os quais Vila Embratel, Sá Viana, Anjo da Guarda, abrangendo uma população de mais de 110 mil pessoas. O investimento é de R$ 42.156.652,28.
A aprovação do aditivo, que foi referendado este mês pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento e pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, não altera o valor inicial do contrato do programa.
Para Emanuela Monteiro, gerente de projetos do Banco Mundial, foi fundamental o empenho do prefeito Edivaldo e sua equipe para que houvesse continuidade das medidas voltadas à melhoria da qualidade de vida da população da Bacia do Bacanga. “Tinha que continuar. Da nossa parte, é um momento de alinhamento para a implementação desse conjunto de investimentos”, pontuou ela, que estava acompanhada do especialista Ambiental do Banco Mundial, Alexandre Fortes.
O Programa de Recuperação Ambiental e Melhoria de Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga está baseado em princípios de sustentabilidade socioambiental e tem o objetivo fundamental de melhorar os serviços públicos prestados aos moradores da Bacia do Bacanga em São Luís e aperfeiçoar a capacidade da Prefeitura de promover o desenvolvimento econômico local e gestão municipal.
Após a assinatura do aditivo de prazo com o Banco Mundial, o prefeito Edivaldo, acompanhado de secretários e representantes do Banco, vistoriaram o andamento das obras do programa. Eles estiveram no início da execução dos trabalhos de esgotamento sanitário da Rua Holanda, no Anjo da Guarda. A empresa contratada irá fazer a implantação de 500m de tubulação até o dia 31 de dezembro, beneficiando, além dessa via, as ruas Japão, Israel e Juçara. Concluída a melhoria do saneamento básico, as ruas serão pavimentadas.
Depois das duas gestões de Tadeu e da gestão de Castelo, parece que esse PROJETO DA BACIA DO BACANGA começa virar realidade. Vamos esperar pra ver. Pelo menos o sistema de abastecimento d’água o Residencial Paraiso começou receber as ordens de serviços. As gestões anteriores tiveram de contratar por inúmeras vezes empresas especialistas em projetos dentro dos requisitos exigidos para poder ser aprovado pelos financiadores, esse foi o principal problema de Tadeu que teve de receber várias vezes a devolução dos pacotes. Esse problema não aconteceu com o João Castelo, talvez pela experiência em elaboração dos grandes empreendimentos, só que a burocracia não o permitiu tempo suficiente iniciar na sua gestão. Já o Prefeito Edvaldo Jr. encontrou tudo mastigado só para dar prosseguimento, o que não dar para entendermos é o divulgado aditivo de prazo.
Toda vez que leio alguma notícia sobre o PROGRAMA DO BACANGA fico impressionado com a quantidade de informação passadas equivocadamente, ou por desconhecimento, ou por má fé. Este Projeto de Esgotamento na dita margem esquerda do Bacanga (Sá Viana, Vila Embratel, Sítio Carneiras …), foi totalmente desenvolvido e aprovado na gestão anterior. Fui, juntamente com equipe à época da SEMPE defende-lo no MCidades, e tivemos que convencer os técnicos do Ministério do porquê da cidade de São Luís deveria ser contemplada com estes recursos de quase 40 milhões de Reais ( o repasse do Governo federal é de 36 milhões de reais, o restante é contrapartida). O recurso, dentro do PAC SANEAMENTO, já estava disponível desde o final de 2012, e os serviços só não foram iniciados em função de também havermos conseguido recurso para PAVIMENTAÇÃO (este que também leio ter sido conseguido pela administração atual) e não poderíamos começar SANEAMENTO antes da PAVIMENTAÇÃO por uma questão lógica de responsabilidade administrativa (Pavimentar e depois quebrar para colocar tubulação). Outra inverdade dita é a de que a renegociação do prazo foi feita agora. Esta renegociação foi iniciada na Missão do Banco Mundial de Abril/2012 e por uma questão simples: Não haveria tempo útil até Dezembro/2013 para finalizar as ações do Programa, principalmente estas de Saneamento e a recuperação da Barragem, que é uma ação do Governo de Estado. Outra inverdade refere-se a uma tal Praça do CEU. Ora, este espaço nada mais é do que a PRAÇA DO PEC, projeto totalmente desenvolvido, e inclusive contratado, em 2012. este Projeto é tido pelo MCidades como modelo dentro do referido Programa do Governo Federal. Mudar o nome do “minino” não tira a paternidade do pai! Caros amigos, poderia me alongar (por exemplo falando dos projetos de urbanização das margens do canal do rio da Bicas, que só faltava resolver o deslocamento de algumas famílias da margem, e que já vi em algum lugar dizendo que foi feito agora) porém fico por aqui, deixando o recado que ser diferente não basta, tem que ser melhor, coisa que não está acontecendo!
Só para deixar claro, meu caro Francisco Barros, que todas as informações foram repassadas pela prefeitura de São Luís;
FICO IMPRESSIONADA É QUE TEM PESSOAS QUE NÃO SABE OU NÃO INCORPOROU QUE A EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE É HOJE, ALGO EVIDENTE NA EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA BACIA DO BACANGA.
Esse projeto na verdade começou na gestão de Tadeu Palácio. Foi ele (Tadeu) quem conseguiu a assinatura do contrato com o Banco Mundial. Lembro, inclusive, que na época teve lançamento do projeto com a vinda do presidente do Banco a São Luís para anunciar o Projeto. Só que isso, foi no final da gestão de Tadeu que, na verdade, não conseguiu fazer nada, mas deu o pontapé inicial para o Projeto existir. Depois “Caostelo” assumiu e, como não poderia deixar de ser, passou a anunciar um monte de mazelas deixadas pelo seu antecessor, inclusive, que o contrato de empréstimo com o Banco Mundial estava capenga e que faltava uma série de requisitos a preencher para complementar o Projeto. Então ele (Caostelo) passou a dizer que Tadeu Palácio não fez nada e ele (Caostelo) foi o responsável por conseguir preencher os requisitos para a implementação do Projeto. Pura mentira. Esse discurso de “Caostelo”, aliás, é repetido por “Edi-H”, o qual atribui a culpa pelo não andamento do Projeto a seu antecessor (o prefeito do Caos).
O que eu percebo, na verdade, é que o atual secretário de Projetos Especiais é um cara aguerrido, brigador, batalhador. E exatamente por ter esse perfil empreendedor é que tem colocado esse Projeto para andar.
Esse tal de “Francisco Barros” está com dor de cotovelo porque perdeu a “boquinha” dada a ele por seu tio “Caostelo”. E, por puro recalque, fica acompanhando toda e qualquer matéria publicada em relação ao assunto desse Projeto do Bacanga como se fosse o dono do Projeto, e pai da criança. Como dito antes, o Projeto teve origem na gestão de Tadeu Palácio e caiu no colo de “Caostelo”, tio de Francisco, que o colocou no cargo de Secretário. Assim é fácil.
Chiquinho: tu já tiveste a tua chance e não conseguiu implementar as ações. Só te resta LAMENTAR E CHORAR. O povo jamais colocará Castelo novamente em um cargo de gestão nessa cidade. Assim tu tens que te contentar em espernear.
Tu acredita Jorge?
Meu caro Eduardo, acredito sim, não posso julgar um prefeito eleito para quatro anos, por apenas um quarto do seu mandato;
os governantes, disputam pelo projeto de Saneamento das áreas da margem esquerda do Bacanga, o tempo passa e nada é feito, porque são eles que promovem as invasões das terras, em volta da Bacia do Bacanga, as migrações e espaculações, é vicios e costumes de parceiros de candidatos póliticos . As comportas e as pilastras, todas comprometidas, as avarias são visivéis, correndo o risco de imente desabamento e alagamento de todas áreas de varzeas, já oculpadas pelas invasões, apoidas pelos funcionarios dos orgãos públicos . É a forma de goveno que rege no pais, que se alimentam dessa lacuna legal. São competencias deles nas soluções das pendencias sociais, já que não atende as infras-estruturas, preservam o meio ambiente para as geraçãoes futuras, deveriam pelo menos, revitalizar as margens degradadas, as nascentes ,coregos e reflorestamentos das margens e se acham que não é isso que querem, fais os Presidios nas invasões,escolas e moradias .