A governadora Roseana Sarney (PMDB) não podia acompanhar os últimos acontecimentos na Segurança Pública do Maranhão sem tomar nenhuma providência e decidiu pela mudança no comando da Polícia Militar.
De uma só vez, see Roseana determinou a troca do Comandante Geral da PM, physician do Subcomandante e do Comandante do Policiamento Metropolitano.
Para o lugar do coronel Franklin Pacheco, buy no Comando Geral da PM, assume o coronel Zanoni Porto (foto), que recentemente fez um bom trabalho na cidade de Imperatriz. O coronel João Nepomuceno deixa o Policiamento Metropolitano e passa a ser o subcomandante da PM.
Para o Policiamento Metropolitano o escolhido foi o tenente-coronel Marco Antônio Alves. As trocas devem ser efetivadas nesta terça-feira (12). A ideia é tentar dar uma nova motivação para a Polícia Militar do Maranhão.
acertou Homem SERIO
acertou e um homem serio
Demorou a mudança, esse Franklin estava matando a PM do Maranhão.
O melhor nome seria o do coronel Ivaldo. A tropa respeita ele.
a principal peça que tinha não tem que ser substituída, e o secretario de segurança publica, ALUISO
o Coronel Zanoni.homem muito serio…respeitador do ser humano parabéns
Se não sair este secretario de segurança não munda nada na policia, fora Aluísio!
ja realmente estava dormino muito, mais o maior problema da ensegurança~do MARANHÃO e a falta de contigente, a reativação pelo sec de seg do estado dos conseg,s isso da uma grande força para a policia , ja que os problemas estão nas comunidades
A Governadora tem que aumentar o efetivo policial, que está muito aquém da nossa realidade. Tem município com apenas 3 policiais para fazer a segurança. Aqui em São Luís, não é difícil ver viatura com apenas 1(um) ou 2(dois) policiais. Nos traillers é comum ficar apenas 1(um) policial. A tropa está trabalhando sobrecarregada e estressada.
A Organização das Nações Unidade (ONU), recomenda que o número ideal de policiais é de 1 para cada 250 habitantes. O Maranhão possui cerca de 6 milhões 569 mil 683 habitantes, conforme dados do censo de 2010. O que sugere um efetivo policial em torno de 26 mil 278 Policiais Militares.
O efetivo policial do Maranhão é de apenas com 6 mil policias. E representa uma carência de 20 mil Policiais Militares, de acordo com o recomendado pela ONU.
A tropa tem media de idade avançada. Isso compromete a qualidade do serviço e, estressa o pequeno contingente, que atua sob pressão e com sobrecarga de trabalho.
Há municípios, que contam apenas com 1(um) policial para as rondas diárias. E outros como Buriticupu, que tem uma população estimada em 65 mil 226 habitantes. Tem um efetivo de apenas 6 Policiais Militares, que se revezam no serviço.
O concurso para policia militar, mas recente, foi realizado em 2012. E abriu 2 mil 150 vagas, que até hoje não foram preenchidas. Os futuros Policiais, somente agora estão em treinamento.
Enquanto isso, a violência no Maranhão, aumenta a cada dia, em proporções assustadoras. E o Secretário de Segurança, ainda afirma que, “a violência no Maranhão é apenas artificial”. Será que ele ainda acha isso, depois dos acontecimentos.
Estamos à beira de um colapso. E essa é a realidade vivida pelos Policiais Militares dos municípios do Maranhão. Trabalham com contingentes insuficientes, que não lhes garante nem mesmo sua própria segurança. Imagina da população.
Ainda é pouco, tem que oxigenar o Sistema de Segurança como um todo, incluindo Aluísio da SSP e seu protegido Uchôa da Sejap. Senão será trocar seis por meia dúzia.
Aloisio Mendes pagou um preco muito caro por manter tanto tempo Franklin Pacheco a frente da PM. O ex comandante tinha sido uma escolha pessoal da governadora Roseana quando voltou ao governo em 2009. Serviu Cutrim e permaneceu com Aloisio apos a saida de Cutrim. A muito tempo o ex comandante vinha se desgastando a frente da tropa e mesmo assim nao foi sustituido. Talvez por falta de opcoes ou por determinacao do palacio, Franklin ficou tempo demais mesmo sofrendo um desgaste brutal perante seus comandados. O ex comandante era um homem de dificil trato com a imprensa e com seus subordinados, aliado a isso ficou ausente dos quarteis se dedicando a toadas e as manisfestacoes culturais, essas suas verdadeiras paixoes. Abandonava o comando geral antes das 14 horas enquanto toda a estrutura da seguranca trabalhava ate tarde da noite. Errou o secretario ao mante-lo tanto tempo mesmo com o desgaste, nao importa o motivo. Todas as mudancas feitas na seguranca publica foram para melhor, a mudanca do delegado geral deu a policia civil outra dimensao, a recente mudanca no comando geral dos bombeiros melhorou em muito a operacionalidade e o moral daquela tropa, e agora e o que espera tambem na PM.
parabéns pela mudança minha briosa PMMA, desejava ver o Cel nepomuceno como cmt da PMMA, mas a escolha tbm é muito bem vinda, isso com toda certeza vai revigorar o ânimo de toda a corporação dando a tropa mais vontade no combate desta criminalidade crescente em nosso estado.
já tava na hora de trocar o comandoda PM coronel zanone porto quando esteve em imperatriz fez um belicimo trabalho ele merece parabens
Graças a DEUS, que a governadora abriu um dos olhos em tirar um comandante que se deixa comandar por um secretário de segurança, que não tem capacidade de exercer este cargo por favor, governadora, tire este secretário . Valeu pela escolha do coronel ZANONI, este não será pau mandado de secretário de segurança , tem que vestir a camisa da briosa Polícia Militar e valorizar todos os policiais dando a todos condições dignas de trabalho não só na capital como nas demais companhias do interior do estado, que são esquecidas.
Após os últimos acontecimentos que balançaram as estruturas da Segurança Pública e da PMMA, publiquei no facebook e encaminhei para a imprensa o seguinte artigo:
SE NÃO MUDAR, PIOR NÃO FICA!
A execução do Sd PM Francinaldo Costa Pereira do 1º BPM, morto no trailer PM da Vila Nova e o ferimento a bala do Sgt PM Marco Antonio Correa Cutrim do 9º BPM em um trailer PM do Bairro de Fátima, ocorridos neste último dia 09 de novembro, vem cristalinizar a fragilidade em que se encontra a corporação do Brigadeiro Falcão e o Sistema de Segurança Pública do Maranhão.
As ações criminosas demonstraram a ousadia de marginais do crime organizado que detonando suas ordens de dentro do sistema carcerário maranhense, nada ficam a dever aos atos de suas congêneres do sul do país.
As tragédias ocorridas foram prenunciadas há algum tempo, levando em consideração uma série de fatos, demonstrando a incapacidade do Estado do Maranhão em se antecipar em tão delicada temática.
O tão falado “serviço de inteligência” é operativo, mas só após a ocorrência de fatos danosos e nocivos a sociedade e agora pós-morte de integrantes da polícia.
Independente das causas estruturais, alguns problemas de ordem institucional, contribuíram sobremaneira para o agravamento da criminalidade e violência, senão vejamos.
1) Sem sombra de dúvidas a inferioridade numérica dos policiais militares e civis que decrescem vertiginosamente com as transferências para a reserva remunerada/aposentadoria, licenciamentos voluntários e pedidos de demissão do serviço público (em razão também de vários fatores: oferta de melhores oportunidades de emprego com maiores salários, empregos mais tranquilos com menos exposições para si e para a família, maior reconhecimento, ascensão profissional, etc.), mortes (em serviço e por causas naturais) e outras.
2) Gestão Administrativa atual, ineficaz e ineficiente, incapaz de atender aos reclamos das associações de classes policiais militares visando à melhoria salarial e melhoria das condições de trabalho:
a) armamento institucional incompatível aos avanços da criminalidade;
b) locais de trabalho com poucas condições – trailers e postos fixos dotados de pouco efetivo, sem o apoio ininterrupto de viaturas – veículos e motocicletas “tais como foram projetados”, com alta temperaturas internas, sem instalações hidrosanitárias adequadas, sem manutenções periódicas, sem limpeza regular;
c) Progressão funcional incompatível com a importância da função social exercida pelos policiais militares;
d) Atendimento médico institucional precário;
e) Orfandade das praças (falta de lideranças e de apoio dos comandantes imediatos);
f) Burocracia arraigada e emperrada no atendimento de direitos legais;
g) Fardamento pago com atraso.
3) Incompatibilidades na apuração de denúncias referentes aos policiais militares, com excesso de rigor para as praças.
4) Silêncio dos órgãos responsáveis pela apuração de denúncias contra gestores.
5) Insatisfação generalizada da tropa policial militar (oficiais e praças) contra a gestão institucional policial militar em função de perseguições, transferências sem critérios justos, descumprimento de ordens judiciais, inobservância de direitos, gerando desmotivação, operações padrão, descrédito na oficialidade, sensação de orfandade, afastamentos do serviço ativo, etc.
6) Mesmo após dois anos, o Governo do Estado se mantém inerte e insensível ao cumprimento de parte das reivindicações acordadas e propostas pelas Associações de Classes representativas dos oficiais e praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militares do Maranhão que finalizou o primeiro movimento paredista da centenária instituição, mesmo após insistentes reuniões intermediadas pela Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, OAB e outras instituições.
É claro que a inversão desta situação administrativa caótica não resolverá de todo o problema, mas, contribuirá decisivamente para que a tropa recupere a alto estima, os valores nobres em que cada policial militar é investido e entusiasmado, passe a fazer o que sempre fez. Cada policial militar se multiplique por três, dando o melhor de si e proporcione respostas à sociedade maranhense.
É a minha esperança e a crença no Comandante de todos os Comandantes – JESUS CRISTO, filho de DEUS.
São Luís-MA, 11 de novembro de 2013.
Ten Cel QOPM Carlos Augusto Furtado Moreira
Especialista em Gestão Estratégica em Defesa Social, Pós-graduado em Superior de Oficiais e Aperfeiçoamento de Oficiais, Bacharel em Direito e Formação de Oficiais e Licenciado em História.
http://www.celqopmfurtado.blogspot.com – [email protected] – (98) 8826 4528
Hoje ao despertar com a notícia da mudança do “staf” da Polícia Militar do Maranhão, creio que a esperança de dias melhores ressurge. É hora de união, de esforço redobrado e nutro a convicção de que os escolhidos para as novas funções receberão da tropa todo o apoio necessário para as respostas que a sociedade espera.
São profissionais de alta competência, profissionalismo, humildade e boa vontade.
Muito há por fazer e como sempre estou a disposição para ajudar nessa reconstrução.
Caro gorge nao adianta trocar comandante geral e nao exonerar aluizio se nao vai botar toda a tropa a perder aluizio nao tem credibilidade perante o cargo que exerce estar muito desgastado ……………….. ja passou da hora deveria se mancar e pedir sua exonerçao abs
Comentário moderado ‘Só falta tirar o forasteiro’;
Comentário moderado ‘Só falta tirar o forasteiro’;