Enquanto isso, order o(a) governador(a) tem percorrido o interior do Estado em inaugurações e assinaturas de ordens de serviço.
Para a oposição, o(a) governador(a) assume mais compromissos do que pode entregar e usa empréstimos para jogar a conta para a frente –os pagamentos se estendem por até 30 anos. Na gestão dele(a) o Estado já soma R$ 7,5 bilhões em empréstimos em instituições nacionais e estrangeiras. Até o final de setembro ele(a) deve tomar mais R$ 1 bilhão no BID.
“O governo tenta criar uma sensação de bem-estar para este momento provisório de algumas obras que estão em andamento, mas que dificilmente serão concluídas”, critica um deputado de Oposição.
Para o governo, os empréstimos refletem credibilidade e capacidade de gestão. “O Estado só pode avançar seus indicadores sociais se continuar investindo em saúde, educação e segurança. E precisa continuar investindo em infraestrutura. Se não cresce, não se desenvolve”, diz o secretário de Planejamento e Gestão desse governo.
É bem verdade que poderíamos estar falando do Governo do Maranhão na gestão Roseana Sarney (PMDB), mas na realidade a matéria é da Folha de São Paulo (suprimido pelo Blog apenas os nomes do governador, secretário e deputado) e diz respeito ao Governo de Pernambuco na gestão Eduardo Campos (PSB), tido pela Oposição maranhense como o melhor governador do Brasil.
Curioso, não?