edivaldo2É totalmente descabida a crítica feita ao prefeito de São Luís, order Edivaldo Holanda Júnior (PTC), pela sua ausência ou de qualquer membro de sua equipe a uma possível solenidade de abertura de trabalhos na Câmara Municipal de São Luís.

Inicialmente informar aos nobres vereadores e aqueles que teceram as críticas injustas, que o ano legislativo não foi concluído, houve apenas um recesso e os trabalhos deveriam ser retomados imediatamente no dia 1º de agosto, ou no primeiro dia do mês de agosto onde estaria previsto a realização de Sessão Ordinária, no caso mais específico, na última segunda-feira (05).

Assim ocorreu no Senado Federal, na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa do Maranhão, em todos esses parlamentos não houve nenhuma Sessão Solene para reinício de trabalho, muito ao contrário, eles reiniciaram as atividades já na quinta-feira (1º).

O curioso é que justamente na Câmara de Vereadores de São Luís, onde se trabalha menos (apenas três vezes na semana), alguém inventou uma tal solenidade para reinício de trabalho. O resultado é que foi mais um dia de improdutividade no parlamento municipal de São Luís, afinal a primeira Sessão Ordinária efetivamente só aconteceu nesta terça-feira (06).

Só lembrando que a legislatura de um parlamento inicia no dia 1º de fevereiro no ano subsequente a eleição, e cada legislatura possui quatro anos ou sessões legislativas. Sendo assim, estamos no 3º ano/sessão legislativa da atual legislatura da Assembleia Legislativa, Câmara Federal e Senado Federal, e na Câmara de Vereadores estamos no 1º ano;sessão legislativo da atual legislatura.

Se já não bastasse a inexistência de tal solenidade de abertura, pois tal evento só acontece no início de cada ano/sessão legislativo, o próprio presidente da Câmara de Vereadores, Isaías Pereirinha, confirmou que por problemas no cerimonial do parlamento, o convite para a tal solenidade não chegou ao prefeito Edivaldo Júnior.

As críticas devem existir sempre e serem bem recebidas, pois através delas os governantes e gestores de bem podem crescer, mas elas precisam ser feitas com responsabilidades e com embasamento, pois do contrário, quem as faz acaba perdendo credibilidade.