Ao contrário de alguns colegas de oposição na Assembleia Legislativa, medical o deputado federal Weverton Rocha (PDT) manteve a mesma coerência com relação aos militares grevistas do Maranhão e conseguiu aprovar um Projeto de Lei que concede anistia aos policiais e bombeiros que participaram do movimento em 2011.
O Projeto de Lei foi aprovado na noite de terça-feira (09), malady após a aprovação do pedido de urgência do próprio Weverton Rocha na Comissão de Constituição e Justiça. O Projeto de Lei 2791 de 2011 concede anistia aos policiais e bombeiros militares dos Estados de Alagoas, da Bahia, do Ceará, do Maranhão, do Mato Grosso, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, de Rondônia, de Roraima, de Santa Catarina, de Sergipe, do Tocantins e do Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios.
Além de Weverton Rocha, outros quatro deputados federais à época assinaram o projeto, são eles: Edivaldo Holanda Júnior (atualmente prefeito de São Luís), Domingos Dutra, Ribamar Alves (atualmente prefeito de Santa Inês) e Waldir Maranhão.
Depois de aprovado na Câmara Federal, o texto agora será submetido à análise do Senado Federal. O texto beneficia os policiais e bombeiros que participaram de mobilizações ocorridas entre 1º de janeiro de 1997 e 11 de outubro de 2011 para pedir melhorias dos vencimentos e das condições de trabalho. Também ficarão livres de punição os policiais que atuaram em greves deflagradas entre 13 de janeiro de 2010 e 11 de outubro de 2011.
De acordo com o parecer do relator da matéria, deputado Francisco Araújo (PSD-RR), o benefício não será estendido apenas aos policiais e bombeiros que cometeram “excessos” durante as manifestações. Para Araújo, esses casos devem ser punidos para que não haja “incentivo à desordem”.
O deputado Weverton Rocha comemorou a aprovação do seu Projeto de Lei.
“Foi uma vitória da democracia, pois conseguimos garantir aos nossos militares que eles não sejam mais punidos pela realização dos movimentos por melhores condições de trabalhos ocorridos em 2011”, finalizou Weverton Rocha.
Muito obrigado deputado, os militares jamais esquecerão esse seu ato.
Um projeto muito justo e fiquei admirado ter partido desse deputado mas se foi assim ele começa a mostrar serviço
Caro Aragao, considero voce um bom jornalista, tem credibilidade. Nao deixe sua reputacao afundar publicando materias desse meliante.
Grato pelas palavras Gustavo, mas sinceramente não vejo onde minha reputação pode afundar pelo fato de noticiar algo que a imprensa nacional também noticiou. Ou tu imaginas que eu criei a notícia?? Não tenho nada pessoal contra ninguém, quando eu entender que mereça críticas farei, quando entender que mereça ser ressaltado algum ato, farei da mesma forma e sem abalar minha credibilidade ou reputação. Obrigado pela participação;
Ta querendo uma carta de alforria com os militares para não ser preso por …………………….. Esse rapaz deveria era ser preso e não engravatado como nessa foto. Esse é o verdadeiro colarinho branco. ………….nada acontece com ele.
Comentário moderado Carlos;
Meu caro Jorge!E a REFORMA do Ginásio COSTA RODRIGUES e do Estádio CASTELÃO, você já esqueceu ou mudas rápido de ideia mesmo?
O que tem haver uma coisa com a outra Saraiva??? A minha opinião é a mesma, mas isso não me faz deixar de reconhecer quando um agente político ou qualquer pessoa toma uma atitude correta, não tenho nada pessoal contra ninguém. Além disso, não é a mim que vc deveria perguntar mas sim a Justiça, pois por enquanto o deputado Weverton Rocha jamais foi condenado por qualquer reforma no Costa Rodrigues e Castelão, ou foi???;
Isso é o trabalho do Weverton Rocha que já está começando a incomodar alguns Jorge, não ligue para isso e continue com seu trabalho.
Fica tranquila Vanessa, tenho plena consciência do meu trabalho e como já disse não existe nada pessoal contra ninguém. Posso dar vários exemplos, mas o mais recente é o deputado Bira do Pindaré. O Blog já destacou várias vezes positivamente o fato do deputado ser um dos poucos a recusar o Auxílio-Moradia na Assembleia, mas também criticou a sua condenação junto ao TCU;