Apesar da tentativa frustrada de fazer média com alguns professores, find a Oposição ao Governo do Maranhão na Assembleia Legislativa reconheceu os avanços obtidos com o Estatuto do Magistério e por unanimidade votou favorável pela aprovação do texto.
Na liderança temporária da bancada oposicionista, try o deputado Marcelo Tavares, apesar de entender que a Assembleia poderia avançar mais nos ganhos dos professores reconheceu os avanços conquistados.
“Antes tarde do que nunca, é preciso que nós possamos reconhecer isso. Agora, a bancada da oposição decidiu também votar a favor das emendas propostas pelo deputado Bira, porque elas possibilitariam ainda ganhos não previstos nesta peça legal que aqui está. Mas compreendemos também a posição do sindicato em acordar com o governo e aprovar aquilo que já estava pactuado, se essa é a palavra que mais gostam. Então, o que estava pactuado, nós votaremos a favor do Estatuto, porque ele representa ganhos, mas gostaríamos também que esta Casa tivesse avançado mais nesses ganhos”, afirmou.
Já o deputado Othelino Neto, único oposicionista de fato a demonstrar interesse na construção do Estatuto do Magistério, tanto que chegou a se reunir com o secretário Fábio Gondim, soube reconhecer que a categoria foi de fato contemplada com as modificações.
“O sentimento da categoria é de que o estatuto contempla suas aspirações e isso precisava ser levado em conta. Tínhamos fechado com o Bira que votaríamos pelas emendas, mas também já havias concordado que, com a aprovação ou não delas, votaríamos a favor da proposta que os próprios professores ajudaram a construir”, afirmou.
Ou seja, apesar da tentativa em vão de tirar proveito da situação fazendo média com os professores, os oposicionistas reconhecem que o governo Roseana Sarney conseguiu o que os governos anteriores que eles fizeram parte não conseguiram, a aprovação do Estatuto do Magistério.
Mas também, tudo ou nada, os Professores são responsável, não iam ficar a vida toda fazendo greve, com melhores condições, uma vez que para Maria Baralho tanto faz ter ou não greve ela pouco se lixa. O Deputado Bira do Pindaré, até que tentou com sete emendas, que traria mais melhorias para os Professores, mas os outros deputados que vivem preso pelo focinho a Maria Sementeira, digo a Maria Entrega Escavadeira do Governo Federal, votaram contra, deixando os Professores na duvida aceitar ou não aceitar. Se não aceitar mais greve, e ai, quando ia parar. Optaram em aceitar o Estatuto assim mesmo, com pequenas melhorias, migalhas, é melhor do que nada. Maria Boeira pouco esta ligando para os alunos ou os país.
O certo é que, o São João esta ai, Rosengana quer mesmo é se esbaldar nas roda de Cacuriá, quadrilha!, não, cantar bumba meu boi, tomar umas cachaça e fumar bastante, isso que ela gosta.
Mesmo com extrema dificuldade Macabeu vc reconheceu que houve avanços com o Estatuto do Magistério feito no governo Roseana, mas não disse onde estava o deputado Bira do Pindaré na época da Lei do Cão? Afinal ele demonstrou tanta preocupação agora, o que será que ele fez na época? rsrs
sim, o governo Roseana Sarney conseguiu depois de quase 14 anos no poder ou tô errado? essa discussão de estatuto é desde o primeiro mandato dela em 1994, ela ficou até 2002, entrou Zé Reinaldo apoiado por ela até 2004, quando eles romperam de fato, depois ela voltou em 2009 renovando as promessas 72 hospitais, estatuto do magistério, etc. Só de governo dela são 13 anos, então será que o feito dela foi tão grandioso assim? Fico meio na dúvida… Quantas greves no governo dela? Só agora próximo das eleições? Viva Rose… Viva Sarney 50 anos no poder?
Em partes tem razão Andreson, mas a contabilidade está equivocada, pois são cinco de José Reinaldo e dois de Jackson Lago, somando chegará a sete, mas o pior de tudo é que durante esses sete anos foram justamente os piores para os professores. Lembra da LEI DO CÃO? Pois é meu caro Andreson se tem um assunto que a oposição não tem moral para falar do governo Roseana é a Educação, pois se na gestão dela é ruim, a oposição conseguiu ser pior. Grato pela participação;