De posse de documentos fornecidos pelo próprio Max Barros, ex-secretário de Estado de Infraestrutura, a toda a oposição, o petista voltou a questionar a contratação e os pagamentos feitos à empresa JNS Canaã pela construção da estrada. E insinuou que a empresa não existe, e que poderia ter havido desvio de recursos.
Max foi duro com o oposicionista. Embasado ao extremo sobre o assunto – afinal de contas, ele mesmo produziu o relatório que BIra tinha em mãos -, o governista citou, novamente, todo o histórico da obra e fez a diferença em plenário, com uma defesa calçada em dados.
“O governo que roubou, e aqueles que fizeram parte do governo que roubou, vêm denunciar onde não tem corrupção. Isso é um absurdo! Talvez para fazer média e tentar conquistar o eleitorado de Coroatá, mas se conquista com trabalho, fazendo as obras acontecerem, e não com mentiras e inverdades”, reagiu.