O coronel Jeferson Teles não é mais o comandante de Policiamento Metropolitano (CPM) de São Luís. Ele cai após a crescente onda de crimes na capital, medical mas nega à imprensa que tenha sido esse o motivo. Somente nos primeiros 10 dias do ano, here 12 assassinatos haviam sido contabilizados na capital. Dez destes por arma de fogo.
Jeferson Teles teve um comando conturbado à frente da PM e quase chegou a ser rebaixado de posto em 2011, quando defendeu policiais militares do 6º Batalhão da PM – o qual ele havia sido comandante antes de assumir o CPM – que assassinaram o pedreiro José Ribamar Batista, na Avenida Guajajaras.
Para quem não lembra, Teles havia dito, logo que o caso foi noticiado pela imprensa, que o cabo Jonaiel Ribeiro Farias e o cabo Silva Lima teriam atirado contra a vítima somente após o pedreiro ter saído do veículo com facões em punho, ameaçando-os. Um vídeo amador, no entanto, gravado por um homem que passava no local, mostra que os policiais atiraram no pedreiro enquanto ele ainda estava no veículo, sentado e sem esboçar reação.
Sem argumentos na época, Teles foi proibido de falar sobre o caso e ficou na berlinda, mas foi mantido no posto.
Em pelo menos dois outros casos envolvendo policiais, Jeferson saiu em defesa da tropa e ignorou investigações, o que irritou a população, que pedia constantemente a sua saída do CPM.
Teles chegou a discutir algumas vezes com repórteres e sempre se mostrou irritado e contrariado com notícias de violência na capital. O Policial está fora do CPM e agora abre espaço para o tenente-coronel João Napomuceno, Chefe do Estado Maior e até então o seu auxiliar.
Apesar de Jeferson Teles admitr a saída, a troca de comando ainda não confirmada pela Secretaria de Segurança Pública.
* Ronaldo Rocha
esse balaio teve no detran no governo de jose reinaldo, saiu de la com escandalo da mulher dele com a secretaria, depois foi ser ajudante de ordem de alexandra a grande nunca teve num comando de unidade sempre em gabinete como a segurança vai melhorar.
A grande punição dada a esse oficial, é a discrição, ser discreto. Se ele falasse um pouquinho do que ele sabe, o que acontece na Policia ou no governo, cairia todo mundo.
Não precisa dizer nem os milhares de dificuldades da Corporação, baixos salário, soldados mau treinados, sem promoções, sem folgas e sem nenhum previlégios, ect, ect, ect,
JOSEMAR COMEÇA A TRAIR ALIADOS
ACESSE: http://avozluminense.blogspot.com.br/2013/01/bomba-josemar-comeca-trair-aliados-de.html
Já vai tarde…um TRAPALHÃO!
a coerência deve prevalecer, o Jéferson fez um trabalho dentro do foi disponibilizado, não fez melhor em virtude das divergências do Franklin com vários oficiais, que recusam qualquer aproximação com o atual comandante. conversando com um oficial de alta patente me relatou as dificuldades de Jéferson pela qual vai passar o nepomuceno, peça de reposição para execução do planejamento, alguns oficiais recusam as funções por divergência com o comandante, com isso o comandante do CPM tem que planejar e executar, acaba não conseguindo fazer nenhum nem outro, além do mais há uma insatisfação generalizada por oficiais e praças, resultado é o aumento da criminalidade.