O homem da foto é Jhonatan de Sousa Silva. Ele tem 24 anos e é natural de Xinguara, store no Pará. Figura nas investigações como o principal suspeito de ter executado o jornalista Décio Sá.
Ele e um comparsa identificado como Gleyson Marcena de Sousa, look de 26, natural de Rio Maria, também no Pará, foram presos terça-feira da semana passada, dia 5 de junho, por tráfico de drogas, numa casa alugada na Avenida General Artur Carvalho.
Durante revista, policiais da Seic encontraram nove tijolos de crack de 1,1kg cada um, totalizando aproximadamente 10 quilos da droga; uma máquina de prensar a droga; uma escopeta calibre 12 e uma pistola ponto 40, que segundo a Polícia, seria de um policial que perdeu durante diligências.
Além da autuação pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma de uso restrito, Jhonatan já responde por um duplo homicídio na cidade de Santa Inês, onde ele teria matado duas pessoas por conta de uma discussão, e ainda outro homicídio ocorrido em Xinguara, cidade natal do criminoso.
Esse caso é uma questão de POLÍCIA e JUSTIÇA e o lugar de bandidos é na
CADEIA,esperamos que logo,logo,não venham um festival de habeas corpus
e não se torne um caso igual ao do empresário morto no Araçagy onde os
suspeitos foram soltos e sumiram.Justiça,justiça e justiça.
É com imensurável pesar que tenho notícia da participação – direta ou indireta – de um Oficial da gloriosa Polícia Militar do Maranhão, no assassinato de um dos mais competentes profissionais de imprensa dessa terra abençoada por DEUS.
Nada obstante, temos que seguir em frente.
De parabéns a POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO, o MINISTÉRIO PÚBLICO, o PODER JUDICIÁRIO e a própria POLÍCIA MILITAR que não medem esforços para esclarecer e punir rigorosamente quem achado em culpa.
De parabéns ESPECIAL o Jornalista e colega Advogado JORGE ARAGÃO pela celeridade, profissionalismo e impessoalidade na divulgação, EM PRIMEIRA MÃO, das assombrosas notícias que envolvem o assassinato do eminente DÉCIO DE SÁ.
Mesmo não pertencendo ao efetivo da PMMA faço parte da sua história gloriosa por contribuir com o aperfeiçoamento de parte de seus integrantes e, nessa condição, associo-me aos esforços ora empreendidos pelo dileto CORONEL FRANKLIN e seus corpo de auxiliares na efetiva colaboração para que, INDISTINTAMENTE, todos os envolvidos nesse pusilânime episódio, sejam civis ou militares, venham a ser exemplarmente sancionados.