Ao se confirmar a saída de João Bernardo Bringel da secretaria de Educação do Governo do Maranhão para a secretaria de Planejamento, cialis conforme o Blog já antecipou, and ele será o quarto gestor a deixar a pasta após Roseana Sarney reassumir o governo em 2009.
Antes de Bringel já passaram pela secretaria de Educação, César Pires, Anselmo Raposo e Olga Simão. A média é de apenas nove meses para cada um dos gestores à frente da pasta, nenhuma outra pasta no governo Roseana Sarney teve tanta troca.
É inadmissível que dentro de uma das pastas mais importantes em qualquer governo, possa acontecer esse troca-troca desvairado e sem uma preocupação de uma continuidade de um trabalho voltado para uma melhor Educação.
Não podemos esquecer que houve um comprometimento por parte da governadora Roseana Sarney de dar uma atenção maior para a Educação nesse segundo governo, mas isso não está sendo visto na prática.
Um grande exemplo é o prédio do antigo Colégio Marista, onde foi adquirido pelo Governo do Estado, ainda na gestão Jackson Lago, para ser uma escola em tempo integral. São José de Ribamar, nas gestões de Luis Fernando (Casa Civil) e Gil Cutrim, já construíram três escolas nesse modelo, já o Governo do Maranhão permanece apenas na promessa e o prédio vai se deteriorando a cada dia.
Para completar o suplicio da Educação, a governadora Roseana Sarney vai encontrando dificuldades para encontrar substituto para Bringel e nomear assim, o quinto secretário em apenas três anos de governo.
Isto prova o quanto Roseana é relapsa e descompromissada, chega ao cúmulo da imprudência. Merece ser cassada pela sua inoperânçia, Nunca vir um governante tão irresponsável, ao ponto de ser ousada, mas não faz uma mudança que faça o estilo dos bons governantes. Se Roseana não tivesse a extremidade final presa a mafia da SEDUC, ninguém desvia recurso sem autorização do chefe maior. O problema não é o titular da SEDUC, mas a GANG, instalada, que Roseana não tem coragem de mexer, este é o cerne da questão
Parabéns pelo comentário. Muito pertinente e oportuno. Sobretudo quando se sabe que um dos maiores problemas da educação hoje não é mais a questão do financiamento, e sim de gestão. Como é que se vai organizar a administração de um setor vital como a educação trocando a todo momento de gestor?
Isso pode ser observado nas situações das escolas. Há algumas (poucas) bem organizadas, com boa estrutura física e que os alunos não ficam a todo momento sem aula por falta de professor. Mas há outras em que nada funciona, a estrutura é precária, quase não tem aula, enfim, a desorganização é geral. E de quem é a culpa, se as escolas têm os mesmos recursos? Só pode ser da gestão. E não me refiro só à direção da escola, mas também, e principlamente, à Secretaria de Educação e ao governo.
Boa reflexão, nesse governo ninguém parece ter mesmo uma preocupação com a educação e isso se aplica também no governo municipal de João Castelo.
Ainda tem gente que acha que o governo roseana será voltado para a educação.