A preocupação pertinente com o dia 13 de março

por Jorge Aragão

pixulecoOs deputados estaduais Edilázio Júnior (PV) e Wellington do Curso (PPS) solicitaram ao governador Flávio Dino (PCdoB) que mobilize o sistema de Segurança Pública no próximo domingo, buy 13, generic para garantir a integridade dos manifestantes que realizarão ato contra a corrupção e a figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT). O ato, treat realizado em todas as capitais do país, ocorrerá na Avenida Litorânea.

Edilázio Júnior afirmou que no último sábado chegou a passar pela manifestação realizada na Praça Maria Aragão, no Centro, quando ainda não havia manifestantes do PT.

“Quero me solidarizar aos policiais que foram feridos, e que depois de feridos acabaram intimidados por membros do governo. Como age um policial vendo pessoas armadas partindo para cima da manifestação, que era pacífica, sabendo como o governador Flávio Dino trata aquele que lhe desagrada? Como vai agir a força policial vendo um secretário incitando aquele movimento, já que ele sabe que se fizer algo estará na iminência de ser transferido para um município distante de sua família?”, questionou.

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Wellington, por sua vez, protocolou duas indicações à Mesa da Assembleia. Na primeira, ele solicita ao governador e ao secretário de Segurança, Jefferson Portela (PCdoB), que abra investigação em relação aos atos de violência. Na segunda, pede a elaboração de um planejamento estratégico do Sistema de Segurança para o ato marcado para o dia 13.

“O direito a livre manifestação de pensamento é uma garantia constitucionalmente, sendo vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Vivemos em um Estado Democrático de Direito e é essencial que respeitemos as ideologias distintas, ainda que plenamente contrárias ao que pensamos. No último sábado, cidadãos se reuniram para manifestar e defender um ideal deles, algo legítimo. No entanto, o que observamos foi a prática de atos de vandalismo e, sob dada perspectiva, de repressão, o que esteve demonstrado nas consequências negativas oriundas do simples manifestar em praça pública. Por não desejarmos que tais práticas negativas se repitam nas possíveis manifestações, solicitamos a implantação do Plano de Acompanhamento, não com o objetivo de reprimir ou manipular, mas de garantir o cumprimento daquilo que é direito constitucionalmente assegurado: a livre manifestação”, ressaltou o parlamentar.

Fica o alerta e a preocupação pertinente dos dois parlamentares. O Governo Flávio Dino só não poderá alegar que ninguém avisou antes.

O justo projeto de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

WELLINGTONNa sessão plenária desta segunda-feira (07), pilule o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para apresentar Projeto de Lei que concede a reparação dos danos sofridos por vítimas de disparos de armas de fogo, and “balas perdidas”, cialis decorrentes de conflitos envolvendo terceiros e forças policiais. Por não ser de competência do Legislativo Estadual, Wellington encaminhou o projeto ao Executivo, a fim de que haja a implantação referida.

Ao se pronunciar, o parlamentar fez referência aos casos de mortes por bala perdida, a exemplo do que aconteceu na última sexta-feira (4), com Jorrimar Everton Galvão, alvejado com um tiro na testa.

Para o deputado Wellington, o Estado deve fazer algo, nem que seja reparar o dano, já que não terá como devolver a vida e, tampouco, suprir o vazio que a perda de um familiar ocasiona.

“Infelizmente, o número de vítimas de bala perdida em nosso estado é perceptível. A exemplo disso, podemos citar a morte do senhor Jorrimar, na última sexta-feira, que foi alvejado quando estava indo buscar sua filha na escola. Ora, estamos aqui diante de um vazio que nada nem ninguém poderá suprir. É a vida de um pai, de um marido, de um trabalhador que foi ceifada. Bem sabemos que não há valor que atenue a dor que os familiares estão sentindo, mas acreditamos que o Estado tem a obrigação de fazer algo. Por isso, apresentamos aqui o Projeto que concede a reparação dos danos sofridos por vítimas de disparos de armas de fogo, decorrentes de conflitos envolvendo terceiros e forças policiais. Esperamos que assim se faça a reparação de um dano, ainda que material, já que não há meio capaz de trazer de volta a vida de um ser humano”, afirmou.

Ao ensejo, o deputado Wellington encaminhou mensagem de pesar à Lucimeire Galvão, esposa de Jorrimar, que foi assassinado. Ainda quanto aos crimes, Wellington solicitou a elucidação na investigação da morte da jovem estudante Alessandrina Alves Rodrigues, assassinada no dia 03 de junho de 2015, na Ponte José Sarney, que liga o bairro do São Francisco à Avenida Beira Mar, em São Luís.

“Volto a solicitar a elucidação na investigação da morte da jovem estudante Alessandrina, que foi vítima de bala perdida, em um ônibus da capital maranhense. Há quase nove meses e não há quem se culpe pela morte em questão. O Estado pode até ter esquecido, mas a família certamente sente todo dia a falta da Alessandrina. A impunidade não pode dominar um cenário em que as vidas das pessoas são ceifadas”, disparou o deputado.

O Projeto objetiva proteger, auxiliar, prestar assistência e indenizar as vítimas de disparos de armas de fogo por “balas perdidas”, bem como as vítimas da violência, no estado do Maranhão, através dos seus órgãos competentes. A obrigação de reparar os danos sofridos por vítimas de disparos de armas de fogo supramencionada independe da demonstração de culpa.

Em defesa da mulher maranhense

por Jorge Aragão

wellintigO deputado estadual Wellington do Curso (PPS) apresentou, remedy na Assembleia Legislativa, proposição em defesa das mulheres do Maranhão. Dessa vez, a proposta do parlamentar faz referência ao combate à violência contra a mulher, na forma de Projeto de Lei que dispõe sobre a divulgação da Lei Federal N.º 13.104/2015 (Lei do Feminicídio) em todos os estabelecimentos de ensino público do estado do Maranhão.

Ao fundamentar o Projeto, Wellington afirmou que, embora a lei do Feminicídio seja recente, o problema em questão já é antigo, o que evidencia a necessidade de o Estado enfatizar a punição daqueles que praticam atos de violência contra a mulher.

“A Lei do Feminicídio entrou em vigor no ano de 2015, alterando o Código Penal para incluir mais uma modalidade de homicídio qualificado. Infelizmente, apesar de ser uma ‘específica previsão legal recente’, o problema já é antigo, principalmente quando se faz referência às mulheres pertencentes à classe social baixa. Por medo e por vários outros fatores, as mulheres acabam por não denunciar algumas práticas violentas e, em casos extremos, chegam a ter a sua vida ceifada por aqueles que deveriam respeitá-las. De acordo com o Instituto Avante Brasil, uma mulher morre a cada hora no Brasil. Quase metade desses homicídios são dolosos praticados em violência doméstica ou familiar através do uso de armas de fogo. Por não aceitarmos tal realidade e por compreendermos que a vida deve ser protegida, apresentamos tal projeto que prevê a divulgação do crime em questão, a fim de que a população saiba o que é o feminicídio e saiba que é um crime que deve ser combatido”, afirmou o parlamentar.

O PL N.º 26/2016 estabelece que todos os estabelecimentos de ensino público e departamento da Polícia Militar do Estado do Maranhão divulgarão, em suas dependências, a Lei Federal nº 13.104/2015, a qual prevê o Feminicídio como homicídio qualificado e crime hediondo, por meio de cartazes, panfletos, banners, revistas, jornais impressos, murais, mídias no espaço escolar e ferramentas de comunicação afins.

No material a ser distribuído constará, no mínimo, o seguinte texto: “Lei Federal 13.104/2015: Feminicídio é o assassinato de mulheres em razão do gênero, pela condição de Mulher. Ocorre, basicamente, no âmbito doméstico e familiar. A mulher é morta por ser mulher. É o resultado de um histórico de violência que aquela mulher vivenciou. É o assassinato de uma mulher por ódio ou misoginia (aversão a mulheres)”.

Wellington do Curso representa o Maranhão no Parlamento Amazônico

por Jorge Aragão
Wellington do Curso e Marcelo Miranda

Wellington do Curso e Marcelo Miranda

Nesta quinta-feira (25), hospital o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) participou da V Reunião Ampliada do Colegiado de Deputados do Parlamento Amazônico. Inicialmente, help os parlamentares foram recepcionados, no Palácio Araguáia (TO), pelo Governador do Tocantins, Marcelo Miranda, que agradeceu a presença dos deputados e externou a importância do Parlamento Amazônico e, assim, do Legislativo atuar em parceria com o Executivo, objetivando a concretude de propostas em defesa do estado.

O evento aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins e contou com a presença do presidente do Parlamento Amazônico, deputado Sinésio Campos (PT); do deputado estadual Osires Damaso (DEM); da Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB/TO); dos deputados maranhenses Júnior Verde (PRB ), Fernando Furtado (PCdoB) e Edilázio Júnior (PV), além de deputados de diversos estados do país, acadêmicos e pesquisadores.

Na ocasião, Wellington, que é secretário de Direitos Humanos do Parlamento Amazônico, destacou a importância de o Maranhão estar sendo representado em mais uma reunião do Parlamento Amazônico e ressaltou a relevância de o Legislativo Estadual envolver-se no debate sobre a Amazônia Legal, especificamente, sobre a parcela pertencente ao Estado.

“Com a V Reunião, tivemos a oportunidade de discorrer sobre os investimentos na Amazônia Brasileira. Por ser uma discussão nacional, tem-se a relevância de incluir e representar o Maranhão em tal debate. Nesse sentido, bem sabemos que apesar de ainda sofrer com os desmatamentos, retirada ilegal de madeira, mineração, produção de carvão e caça excessiva, a Amazônia maranhense ainda é dona de rica biodiversidade. Além de tratarmos sobre uma temática de tamanha relevância, vale mencionar os conseguintes positivos, a exemplo da articulação de políticas públicas pautadas em uma visão sustentável e que almejam ao zelo por aquilo que é patrimônio de todos: o meio ambiente”, ressaltou o deputado.

Wellington questiona a qualidade do ensino público no interior maranhense

por Jorge Aragão

wellington“A nossa gente precisa crescer junto com o nosso Estado”, generic afirma deputado Wellington sobre o ensino público nos interiores do Maranhão

O deputado Wellington do Curso (PPS), drug utilizou suas redes sociais para fazer um clamor quanto à qualidade de ensino nos interiores do Maranhão. O teor da solicitação teve por exemplo o caso de superação da jovem Vanessa Pinheiro, for sale estudante de escola pública que consquistou a tão sonhada vaga na faculdade de Medicina da Universidade Federal do Maranhão-UFMA.

A jovem estudante é moradora do Bairro de Fátima, em São Luís, e disse encarar a falta de qualidade de sua escola em Serrano do Maranhão, distante 485 km da capital, como um estímulo para não desistir de seu sonho.

“Eu sabia que naquela escola eu não estava tendo as mesmas condições de vários outros alunos, mas ainda assim não desisti. Isso me motivou a criar uma rotina de estudo em casa e, apesar de todas as dificuldades, eu acreditava e, talvez seja por isso, que consegui”, afirmou a acadêmica de Medicina.

Para o deputado Wellington, tem-se um exemplo da importância da educação, o que impede que as desigualdades no sistema educacional, sobretudo nos municípios mais pobres, sejam tratadas com naturalidade.

“Ao ouvir o testemunho da jovem Vanessa, que estudou em uma escola de Serrano do Maranhão, um dos municípios com menor IDH, pude confirmar mais uma vez quão desigual é a educação, principalmente, nos interiores mais carentes de nosso estado. Apesar de tal desigualdade, a jovem que sonha em ser médica soube, desde cedo, que a vida é um combate e cabe a cada um de nós escolher vencê-lo ou não. Por isso, Vanessa fez dos livros suas armas e encarou os desafios que são lançados no caminho de quem tem a pobreza como companhia. Esse é apenas um dos inúmeros exemplos que temos. Ora, paradoxalmente, percebemos que nas áreas mais carentes é que a educação se apresenta de forma mais sútil. Não podemos tratar com naturalidade as desigualdades no sistema educacional. Precisamos dar condições ao filho da doméstica e do pedreiro para que ele seja o médico, o advogado, o engenheiro de amanhã. A nossa gente precisa crescer junto com o nosso estado. Por isso, deixo aqui o meu apelo ao Poder Competente para que não mais trate a educação como algo insignificante e possa, então, colocá-la como prioridade, pois precisamos acabar com as desigualdades educacionais”, destacou o parlamentar.

Explosão e morte em Colinas repercute na Assembleia Legislativa

por Jorge Aragão

deputados1O assalto/explosão ao Banco do Brasil de Colinas, generic já destacado pelo Blog (reveja), repercutiu nesta manhã de terça-feira (16), na Assembleia Legislativa. O assunto foi o mais abordado por deputados na Sessão Ordinária.

O deputado estadual Edilázio Júnior foi o primeiro a abordar e lamentar o acontecido. O parlamentar do Partido Verde questionou a quantidade absurda de assaltos e lembrou que o acontecido foi na cidade de Colinas, terra natal de muitas autoridades do Governo Flávio Dino.

“Assalto a banco, explosão de bancos e de caixas eletrônicos passaram a ser corriqueiros no estado. Dia sim, dia não, é registrado esse tipo de crime no estado. O único período em que houve uma pausa, foi no Carnaval, porque os bandidos estavam brincando. Passou o Carnaval, logo no primeiro dia útil, houve explosão de caixa eletrônico e dessa vez com morte. Nós estamos falando do município de Colinas, onde uma jovem inocente foi morta ontem. Município que tem como base e reduto o nosso vice-governador Carlos Brandão e o manda-chuva do Governo, secretário Marcio Jerry. Se lá está desse jeito, imagina nas pequenas cidades onde não têm essas autoridades, esses notáveis dentro do Governo do Estado”, afirmou Edilázio.

Já o deputado Sousa Neto afirmou que não houveram assaltos no período de Carnaval pelo fato de que os caixas eletrônicos estarem vazios e disse que o secretário de Segurança, Jeferson Portela, sabia da existência da quadrilha, mas nada teria feito para impedir o assalto que culminou com a morte de uma pessoa.

“Deputado Edilázio, não teve assalto a banco durante o período do carnaval porque não tinha dinheiro nos caixas eletrônicos. Foi a única maneira de não ter assalto a banco durante o período do carnaval. Pior é que recebi a informação que o secretário de Segurança Pública sabia que tinha uma quadrilha, sabia da existência dessa quadrilha no Maranhão e tomou conhecimento com antecipação sobre esse assalto e nada foi feito para tentar conter esse crime”, declarou Sousa Neto.

O deputado estadual Wellington do Curso também lamentou o episódio e lembrou que já fez uma indicação importante que poderia ajudar a diminuir os assaltos/explosões a caixas eletrônicos, mas infelizmente o Governo Flávio Dino “deu de ombros” a indicação do parlamentar que foi a implantação de Postos de Fiscalização fixos da Companhia de Polícia Militar Rodoviária Estadual.

“Nós solicitamos, ainda no ano passado, e reiteramos hoje a solicitação em caráter de emergência e urgência ao governador Flávio Dino e ao secretário Jefferson Portela da criação de postos de fiscalização fixos da companhia da Polícia Militar Rodoviária Estadual. Nós tínhamos 12 postos da Polícia Rodoviária Federal no Maranhão, sendo que cinco desses postos foram fechados. Aí nós temos uma Polícia Rodoviária Estadual que precisa ser incrementada, precisa de maior atenção e maior apoio. A implantação de postos da Polícia Rodoviária Estadual iria diminuir e muito esse tipo de crime que tem assombrado todo o nosso Estado”, assegurou Wellington do Curso.

A deputada Nina Melo também lamentou a violência ocorrida e se solidarizou com a jovem assassinada, que tinha 28 anos e era técnica de limpeza do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Colinas.

othelinoDefesa – Já o deputado estadual Othelino Neto, vice-presidente da Assembleia Legislativa, apesar de ter lamentado o ocorrido, tentou amenizar as críticas ao Governo Flávio Dino e principalmente ao colega de partido, o secretário Jefferson Portela.

“Independente de lado político, de ser oposição ou governo, todos nós, claro, lamentamos o ocorrido em Colinas. Nós só não podemos deixar de reconhecer os investimentos que o governo do Estado tem feito em Segurança Pública. Nunca se fez tantos investimentos nesta área como agora”, frisou o vice-presidente da Assembleia Legislativa.

Uma coisa é certa, o número de assaltos/explosões a bancos/caixas eletrônicos segue extremamente alto e a cada dia deixando a população mais assustada, pois agora piorou, já que a violência aumentou e culminou com a morte de uma inocente.

A bela e importante iniciativa de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

wellingtonNo Dia Mundial de Combate ao Câncer, search comemorado nesta quinta-feira (04), capsule o deputado estadual Wellington do Curso anunciou uma reformulação num programa de sua autoria e que é voltado para as pessoas diagnosticadas com a doença.

A iniciativa interessante e muito importante se chama Programa Fila Zero. A ideia do deputado é fazer com que as pessoas acometidas com o câncer tenham prioridades nos atendimentos e na realização dos exames.

“Queremos através do Programa Fila Zero dar atenção especial às pessoas com câncer e priorizar o atendimento aos pacientes que necessitam de exames de radioterapia, order ressonância magnética e tratamento de quimioterapia no prazo de setenta e duas horas”, afirmou Wellington do Curso.

O deputado estadual ainda salientou que fará algumas readaptações no projeto e irá reapresenta-lo, pois o mesmo acabou sendo vetado no ano passado.

Wellington do Curso também chamou a atenção para a votação do Estatuto da Pessoa com Câncer, que está aguardando um parecer para ser votado. O parlamentar pediu celeridade, uma vez que ele deu entrada no dia 4 de agosto de 2015.

“Vamos votar esse ano o Estatuto da Pessoa com Câncer, que tem como principal objetivo reunir e estabelecer as diretrizes, normas e critérios básicos para assegurar, promover e proteger o exercício pleno e condições de igualdade de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais pelas pessoas com câncer, usando-se a inclusão social e cidadania participativa plena e efetiva”, declarou.

O parlamentar finalizou relacionando algumas vantagens que o Estatuto da Pessoa com Câncer poderá proporcionar a população maranhense.

“O estatuto prevê alguns benefícios às pessoas com câncer, entre eles, a preferência no atendimento direto, direito a atendimento especial em unidades de saúde e ainda os direitos ao transporte da pessoa com câncer comprovadamente carente no sistema de transporte público coletivo intermunicipal por meio do passe livre concedido e utilizado de acordo com as condições descritas”, finalizou.

Indiscutivelmente o deputado Wellington do Curso demonstra uma preocupação pertinente com as pessoas com câncer no Maranhão e com a aprovação desse estatuto e do Programa Fila Zero, milhares de pessoas serão beneficiadas.

Wellington lamenta a quantidade de ‘trabalho escravo’ no Maranhão

por Jorge Aragão

wellingtonNa manhã desta quinta-feira (28), order o vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa, find deputado Wellington do Curso (PPS), utilizou as redes sociais para destacar o dia nacional de combate ao trabalho escravo e, na oportunidade, lamentou o fato de o Maranhão ser o 2º em resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão.

Para Wellington, é imprescindível que o Estado atue, a fim de erradicar o trabalho escravo, tendo em vista a violação de direitos e a lesão à dignidade do cidadão.

“Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, data que nos remete à necessidade de articular ações em defesa dos direitos humanos de cada trabalhador. Infelizmente, o nosso estado ainda tem o combate ao trabalho escravo como um grande desafio. Além de combater o trabalho escravo, precisamos dar a oportunidade ao cidadão para que ele não retorne às condições precárias, evitando assim a perpetuação do trabalho escravo. É necessária uma atuação conjunta, partindo da geração de emprego e renda, tendo, simultaneamente, o combate à condição análoga à de escravo. Por isso, continuaremos apresentando, na Assembleia Legislativa, propostas de geração de emprego e renda e, assim, cobraremos, mais ainda, o combate ao trabalho escravo, objetivando defender a dignidade humana de cada cidadão maranhense”, afirmou o parlamentar.

A Redução da condição análoga à de escravo tem fundamento jurídico no art. 149 do Código Penal Brasileiro, caracterizando crime. De acordo com o artigo, “reduzir alguém da condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto” pode gerar pena de reclusão de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência.

Apesar de caracterizar crime, o Maranhão ainda tem inúmeros casos. Segundo o Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA), no ano passado, foram instaurados 26 procedimentos para investigar a exploração de trabalhadores em situação análoga à escravidão em todo o Estado. Em 2015, 131 maranhenses foram resgatados da situação de escravidão, o que fez com que o estado ocupasse a posição de número dois em resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão.

Audiência Pública debaterá a inclusão das pessoas com deficiência

por Jorge Aragão

audienciaO vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa, health deputado Wellington do Curso (PPS), realizará Audiência Pública para discutir sobre a inclusão das pessoas com deficiência. O evento acontecerá na terça-feira (2) e discorrerá sobre o tema o “Estatuto da pessoa com deficiência: inovações e desafios”.

Ao convidar as pessoas para participarem da Audiência, Wellington, que já apresentou inúmeras solicitações em defesa das pessoas com deficiência, destacou que esse é um modo de identificar os desafios enfrentados pelos cidadãos e, então, propor mecanismos de superação. Para o parlamentar, a inclusão deve ser plena em todos os segmentos sociais.

“A Audiência Pública que discutirá sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência tem por principal objetivo estabelecer o debate acerca das principais disposições do Estatuto, destacando suas possibilidades de efetivação no Maranhão. Para tanto, almejamos a exposição das principais inovações oriundas do Estatuto, bem como das dificuldades de efetivação e dos parâmetros para sua execução. Bem sabemos que inúmeros são os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência em nosso estado e é por isso que temos a necessidade de ouvir a população, a fim de que possamos, então, articular propostas que garantam a plenitude da inclusão em todos os segmentos sociais, evidenciando o zelo por aquilo que é princípio em nosso Estado Democrático de Direito: a dignidade da pessoa humana”, destacou.

A Audiência acontecerá no auditório Fernando Falcão da Assembleia Legislativa e contará com a representatividade da Defensoria Pública da União; da Defensoria Pública do Estado do Maranhão; do Ministério Público Federal; do Ministério Público do Estado do Maranhão; do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência; além de membros da sociedade civil.

Wellington renova compromisso com a população do Maranhão

por Jorge Aragão

wellintgonAo fazer referência à chegada de 2016, salve o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou as suas redes sociais para destacar as suas expectativas para o ano que se inicia, malady bem como as metas de sua atuação em defesa do povo do Maranhão.

O parlamentar, look que teve reconhecida e aprovada atuação no ano de 2015 na Assembleia Legislativa, afirmou que continuará incessantemente em defesa da população do Maranhão, seja na realização de denúncias, seja na fiscalização enquanto parlamentar, ou “sendo a voz” dos que antes não possuíam.

“Um novo ano se inicia e o meu sentimento de gratidão a Deus permanece. Agradeço a Deus pela oportunidade de representar o povo do Maranhão e poder dar voz às denúncias da população. Em 2015, vivi muitas experiências no Parlamento Estadual. Experiências estas que trouxeram aprendizagens e somaram às minhas ações em defesa de todos os maranhenses. Em relação a 2015, resta agradecer a Deus. Quanto a 2016, estamos gratos pela oportunidade de continuar representando os anseios do Povo e, por isso, continuaremos denunciando, fiscalizando e cobrando o cumprimento dos direitos de todo cidadão”, afirmou.

Durante a mensagem, Wellington também externou seu desejo de vivenciar um Maranhão de mais igualdade a todos, além de destacar a necessidade de se fomentar as principais demandas do povo maranhense.

“Que 2016 venha repleto de paz, de saúde, de oportunidades e de educação. Que tenhamos a paz espiritual, concedida por Deus e que tenhamos também a paz análoga à Segurança Pública. Que tenhamos saúde e que, paralelo a isso, o Estado fomente as ações no Sistema Público de Saúde. Quanto às oportunidades, que elas alcancem a todos, sem distinção. Que em 2016 haja mais oportunidades de emprego e ascensão social. Dentre as expectativas, que em 2016 a educação passe a receber a atenção que é devida e que passe a ser prioridade em nosso estado. Infelizmente, as competências impedem que o deputado estadual resolva algo de forma imediata. No entanto, todas as fiscalizações, denúncias e cobranças quanto ao cumprimento dos direitos fundamentais como segurança, saúde e educação por mim continuarão sendo feitas. Reafirmo o meu compromisso não em defesa política, mas em defesa do povo do Maranhão”, ressaltou o deputado Wellington.