Termina o prazo dado pela Polícia Civil ao Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

sinpolNesta sexta-feira (04), pilule termina o prazo dado pela Polícia Civil do Maranhão para o Governo Flávio Dino no sentido de avançarem nas negociações entre as partes.

A Polícia Civil suspendeu, buy no dia 10 de agosto, a greve da categoria que durou oito dias, mas deixou claro que aceitava a proposta do próprio Governo Flávio Dino suspendendo a paralisação até o dia 04 de setembro.

O SINPOL – Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão, naquela oportunidade, confirmou que a categoria iria permanecer em estado de pré-greve.

A expectativa é que as partes voltem a se reunir durante o dia, mas se as negociações não avançarem a categoria deverá realizar uma nova assembleia e novamente definir pelo movimento paredista por tempo indeterminado. Ou seja, poderemos ter uma nova greve da Polícia Civil do Maranhão no Governo Flávio Dino.

É aguardar e conferir.

Continua a greve da Polícia Civil do Maranhão

por Jorge Aragão

sinpolA coragem que tem faltado em alguns, capsule sobrou para o SINPOL – Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão. Em assembleia realizada no início da noite desta quarta-feira (05), os policiais civis resolveram pela manutenção do movimento grevista.

A assembleia foi realizada após a decretação da ilegalidade da greve pelo Tribunal de Justiça, a pedido do Governo Flávio Dino. A decisão foi monocrática, através do desembargador Kléber Carvalho.

O SINPOL recorrerá da decisão, mas enquanto isso permanecerá com o movimento de greve e negociando com o Governo, já que a retomada da negociação aconteceu hoje a tarde por intermédio da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Uma nova reunião entre Governo e policiais civis deve acontecer nesta quinta-feira (06).

Vitória de Flávio Dino: TJ decreta ilegalidade da greve da Polícia Civil

por Jorge Aragão

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O desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), diagnosis Kleber Carvalho, determinou que o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Sinpol) suspenda o movimento grevista, deixando de promover, divulgar ou incentivar qualquer medida que impeça ou embarace a regular e contínua prestação do serviço público inerente à atividade policial desempenhada pelos policiais civis do Estado do Maranhão.

De acordo com a decisão, o descumprimento da determinação judicial incide em pena de multa diária de R$ 20 mil, além do desconto salarial dos dias não trabalhados daqueles servidores que continuarem em greve após a declaração da ilegalidade. O Sinpol tem 15 dias para apresentar contestação.

A ação civil pública, com pedido de antecipação de tutela, foi ajuizada pelo Estado do Maranhão, após o Sinpol divulgar nos blogs que a categoria por ele representada pretende paralisar, por tempo indeterminado, as atividades da Polícia Civil do Estado do Maranhão, para reivindicar direitos que entendem possuir, como melhores condições de trabalho, ampliação do efetivo de oficiais da corporação e reestruturação do subsídio com base nas tabelas apresentadas pelo Governo do Estado.

Ao deferir o pedido do Estado, o desembargador Kleber Carvalho ressaltou que, mesmo sendo possível atender a pauta reivindicatória do sindicato, haveria de se considerar que, exercendo carreira de Estado, os policiais civis têm a missão de zelar pela manutenção da ordem e segurança pública.

Sendo assim, afirmou o desembargador, as atividades desenvolvidas por seus filiados são marcadas pela essencialidade e, por isso, não são passíveis de paralisação por meio de greve, uma vez que tal direito seria vedado pela Constituição Federal da República.

Assembleia vai mediar impasse entre Governo e Polícia Civil

por Jorge Aragão

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Enquanto o Governo Flávio Dino escolhe, for sale de maneira incoerente, o caminho da Justiça para findar com a greve da Polícia Civil do Maranhão – uma estratégia que sempre condenou em outros governos – a Assembleia Legislativa parte para o diálogo com a categoria.

Tendo a frente os deputados Júnior Verde, Sousa Neto e Wellington do Curso, o parlamento maranhense irá se reunir com representantes da Polícia Civil do Maranhão para tentar ser o mediador do impasse entre a categoria e o Governo Flávio Dino.

A reunião acontecerá nesta terça-feira (04), às 17h, na própria Assembleia Legislativa. Os deputados irão ouvir as reivindicações dos policiais civis e buscar um entendimento junto ao Governo, que por sua vez já anunciou que irá exigir o pagamento de multa diária do SINPOL (Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão), baseado numa decisão de 24 de julho, ou seja, antes do início da greve.

Mudança – O curioso é que enquanto candidato a governador, Flávio Dino fez questão de visitar a sede do SINPOL (conforme foto acima), agora o contato é via Justiça. Naquela oportunidade, Dino prometeu diálogo permanente.

“Os policiais são essenciais para que a população tenha mais segurança. Reunir com eles é buscar mais informações para aprimorar nosso Programa de Governo e lutar pela causa da Segurança Pública. Os crimes têm crescido no nosso Estado pelo abandono da Polícia pelos Poderes Públicos. Recebi as propostas dos Policiais Civis e reafirmo o compromisso do diálogo permanente com a sociedade”, afirmou o na época candidato Flávio Dino (reveja).

Mas agora com o Governo Flávio Dino a mudança chegou e o pensamento do comunista, pelas suas ações, também mudou, e radicalmente, para azar dos policiais civis do Maranhão.

Começa a greve da Polícia Civil do Maranhão

por Jorge Aragão

sinpolNesta segunda-feira (03), find teremos mais uma prova de que a mudança prometida pelo Governo Flávio Dino definitivamente ainda não chegou ao Maranhão. A partir de hoje a Polícia Civil entrará em greve geral por tempo indeterminado no Estado.

O movimento paredista que será comandado pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (SINPOL) iniciará a mobilização da categoria a partir das 8h. A greve terá como seu primeiro ato uma manifestação no Plantão do Bom Menino, drug no Centro de São Luís. No entanto, physician a greve não será apenas na capital maranhense, mas sim em todo o Estado.

Os policiais civis reivindicam melhores condições de trabalho e pleiteiam a reestruturação do subsídio com base nas tabelas apresentadas pelo Governo do Maranhão. Durante o movimento paredista só estará funcionando 30% do efetivo nas Delegacias e Regionais conforme determina a Lei.

É bem verdade que algumas reuniões foram realizadas, mas como não houve avanço por parte do Governo Flávio Dino, os policiais civis não tiveram alternativa e, assim como em outros governos, optaram pela paralisação, ou seja, mais do mesmo.

Polícia Civil do Maranhão entra em greve no dia 03 de agosto

por Jorge Aragão

sinpolA Polícia Civil do Maranhão realizou Assembleia Geral na manhã desta sexta-feira (24), no rx na Associação Comercial do Maranhão, ask e deliberou por greve por tempo indeterminado a partir do dia 03 de agosto.

Os policiais afirmam que esgotaram todas as negociações com o Governo Flávio Dino, debateram o assunto com diversos secretários de Estado, mas como não houve avanço o caminho foi pele deliberação da greve.

A maior insatisfação da categoria é pelo “fosso” entre os policiais civis e os delegados. O fosso, que já era grande, acabou aumentando com o reajuste concedido, já que os policiais civis só receberam 5% e chegou a um ponto de que um policial civil recebe 20% do salário de um delegado.

O Governo Flávio Dino ainda terá uma semana para evitar a greve da Polícia Civil do Maranhão.

É aguardar e conferir.