O desrespeito e o desconhecimento de Levi Pontes

por Jorge Aragão

levipontesabrilO deputado estadual Levi Pontes (SD) precisa entender que para reconhecer algo de bom no Governo Flávio Dino não necessita desrespeitar ninguém e muito menos tentar desmerecer algo que visivelmente não possui conhecimento.

Ao destacar a boa iniciativa do governador em construir um novo Hospital do Servidor, cialis próximo ao Hospital Carlos Macieira (HCM), try Levi Pontes discriminou a Cidade Operária e seus moradores e demonstrou desconhecimento enorme, tanto geográfico como da realidade do Hospital do Servidor (HSLZ).

“Eu nunca consegui entender como é que isso foi feito (retirada da exclusividade do atendimento do servido no HCM), jogando os nossos funcionários públicos, e aqui eu me incluo, porque sou funcionário público estadual, lá para o subúrbio, que eu não sei se é de São Luís, São José de Ribamar ou de Paço do Lumiar, em um hospital que parece outras coisas menos hospital, com uma humilhação total ao servidor público”, afirmou.

Se já não bastasse o desrespeito aos moradores da Cidade Operária e bairros vizinhos, que abrigam muitos servidores públicos estaduais, Levi mente sobre a situação do HSLZ.

A reclamação da distância do HSLZ é questionável, pois se para alguns ficou mais longe, para outros ficou bem mais perto. Agora sobre a qualidade do atendimento do HSLZ, pelo menos no Governo Roseana, jamais foi questionada.

O titular do Blog pode falar com conhecimento de causa, já que por duas vezes teve parentes operados no HSLZ e o atendimento não deixou nada a desejar.

Agora o Blog desafia o deputado Levi Pontes a questionar o motivo pelo qual o Governo Flávio Dino, que já demonstrou ter força na Justiça do Maranhão, pedir de volta o HCM para ser exclusivo do servidor.

Levi sabe que o governador não fará uma loucura dessas, pois não conseguirá mantê-lo com a qualidade e modernidade hoje existente. Esse avanço e essa manutenção só é possível com recursos oriundos do SUS, que só foi viabilizado somente após o HCM deixar de ser exclusivo do servidor.

O próprio novo Hospital do Servidor que está sendo construído, não terá nem de longe a mesma qualidade do HCM, isso pela questão financeira, pois o recurso oriundo apenas dos servidores públicos estaduais e do próprio Estado não é suficiente para isso.

Sendo assim, meu caro deputado Levi Pontes procure respeitar mais e discriminar menos as pessoas e procure mentir menos ou procurar se informar melhor, para evitar falar bobagens desnecessárias na Tribuna da Assembleia.

Deputado governista confirma ilegalidade no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

levipontesÉ bem verdade que a maioria absoluta dos deputados governistas esta insatisfeita com o tratamento dispensado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), sovaldi sale mas dai a um deputado governista confirmar publicamente ilegalidade no Governo do Maranhão parece ser demais.

A afirmação da ilegalidade no Governo Flávio Dino foi dita pelo deputado estadual Levi Pontes (SD). O parlamentar utilizou o grande expediente da Sessão Ordinária para falar na nova proposta de gestão compartilhada da Secretaria de Saúde do Maranhão.

No entanto, there ao apartear o deputado Toca Serra (PTC) que fazia explicações sobre a transferência de uma paciente do município de Pedro do Rosário para São Luís, store graças a intervenção politica do deputado Fernando Furtado (PCdoB), Levi Pontes foi categórico em afirmar a ilegalidade no Governo Flávio Dino.

“…e não esse paciente ser internado no Carlos Macieira, por interferência de um deputado. É isso que não é legal, que está fora da lei, é a isso que eu me referi”, afirmou Levi Pontes.

Num único aparte o deputado Levi Pontes confirmou uma ilegalidade no Governo Flávio Dino e ainda acusou o colega Fernando Furtado de trafico de influência.

Pelo visto alguns deputados oposicionistas começam a enxergar a realidade dos fatos, afinal vale lembrar que na semana passada, o vice-líder do Governo na Assembleia, deputado Marco Aurélio (PCdoB), reconheceu as inúmeras obras do Governo Roseana (reveja). Agora um deputado governista reconhece a ilegalidade feita no Governo Flávio Dino, antes tarde do que nunca.

Justiça aceita denuncia contra Levi Pontes

por Jorge Aragão

levipontesabrilDepois que o Blog divulgou fato do Ministério Público Federal (MPF) ter denunciado o deputado estadual e presidente da CPI da Saúde da Assembleia, sovaldi Levi Pontes, malady por supostos desvios na Saúde de Chapadinha, there quando o parlamentar foi secretário da pasta (reveja), a situação segue se complicando para Levi Pontes.

O jornal O Estado do Maranhão, confirmou nesta quarta-feira (12), que o juiz federal Nelson Loureiro dos Santos, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, seção judiciária do Maranhão, decidiu acatar a petição do Ministério Público Federal (MPF) de improbidade administrativa, contra o deputado estadual Levi Pontes (SD).

As irregularidades foram apontadas inicialmente em relatório de fiscalização da Controladoria Geral da União (CGU) e confirmadas pelo Ministério Público Federal, após levantamento da aplicação dos recursos.

Após intimado pela Justiça Federal para apresentar defesa prévia, o deputado Levi Pontes alegou, preliminarmente, a ilegitimidade ativa ad causam (o termo trata da legitimidade para se agir numa demanda judicial) e ocorrência de prescrição. No mérito, sustentou que na qualidade de secretário municipal de Saúde não era o responsável pelo ordenamento de despesa ou realização de licitações. Ele afirmou que daí não poderia haver conduta, de sua parte, que caracterizasse ato de improbidade administrativa.

Decisão – Em sua decisão, no entanto, o magistrado primeiro afastou a alegação de Levi Pontes, de ilegitimidade ativa ad causam. De acordo com o juiz, o Ministério Público Federal está, sim, legitimado a propor ação civil por improbidade administrativa nos termos do art. 129, III, da Constituição Federal e do art. 17 da Lei 8.429/92: “Ainda mais quando se trata de alegada má utilização de verbas federais, como no caso”, destacou trecho da decisão.

O deputado Levi Pontes ingressou com recurso na Justiça Federal, logo após a decisão judicial do recebimento da petição inicial por improbidade administrativa do Ministério Público Federal (MPF). Os embargos de declaração apresentados pela defesa do parlamentar, no entanto, foram rejeitados pelo juiz Nelson Loureiro dos Santos.

O juiz federal ainda repreendeu o parlamentar a respeito do tipo de recurso utilizado. “Se existente eventual equívoco na fundamentação, a via de ataque é o recurso de agravo e não a escolhida pela parte. Assim, vendo­se claramente nos termos do recurso em apreço que o recorrente quer, em verdade, alterar o convencimento, fazendo valer a tese que entende aplicável”, completou.

Na Ação Civil Pública por improbidade administrativa, o Ministério Público Federal requer a dupla condenação do deputado estadual Levi Pontes e dos outros três réus no processo. Uma para obrigá­los a ressarcir integralmente os danos causados ao erário público federal e outra para aplicação das penalidades decorrentes de improbidade administrativa.

O curioso é que Levi Pontes é o presidente da CPI da Saúde, instalada na semana passada no Legislativo estadual, que tentará apurar supostas irregularidades no programa Saúde é Vida.

Só pode ser piada: Levi Pontes é o presidente da CPI da Saúde

por Jorge Aragão

levipontesSe para muitos a tal Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, case instalada na Assembleia nesta quinta-feira (06), pills já não daria em nada, imagina agora que definiram que o deputado estadual Levi Pontes (SD) será o presidente da CPI.

Seria cômico, se não fosse trágico a escolha de Levi Pontes para presidir uma CPI que vai investigar supostos desvios na gestão do ex-deputado estadual Ricardo Murad na Secretaria de Saúde do Maranhão.

O presidente da CPI da Saúde, deputado Levi Pontes, simplesmente responde ou respondeu a uma ação de improbidade administrativa, proposta pelo Ministério Público Federal por irregularidades na aplicação de recursos repassados pelos Ministérios da Saúde.

Levi Pontes foi secretário de Saúde de Chapadinha, na gestão do então prefeito Magno Bacelar. Naquela oportunidade, segundo o Ministério Público Federal, através de uma fiscalização realizada pela Controladoria-Geral da União, foi constatada a aplicação de forma indevida dos recursos federais, como autorização de pagamento de despesas não vinculadas à execução de ações e serviços de atenção básica à saúde.

O ex-prefeito e o secretário de Saúde, Levi Pontes, segundo aponta o MPF, usaram os recursos advindos do Ministério da Saúde para o pagamento de impostos e de contas de energia elétrica de unidades não pertencentes à rede de atenção básica. O dinheiro deveria ter sido aplicado na execução de ações e serviços de atenção básica à saúde do município.

Na ação, O MPF/MA requer a condenação de Magno Bacelar, Levi Pontes de Aguiar e outros envolvidos. Clique aqui e veja mais detalhes.

Definitivamente não foi o melhor nome para presidir a Comissão e pode ter sido a pá de cal na CPI da Saúde.

Em tempo: além de Levi Pontes como presidente, a CPI da Saúde terá Rogério Cafeteira como vice-presidente e Fernando Furtado como relator.