Roberto Rocha critica “desperdício” do Governo Dino com propaganda

por Jorge Aragão

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), nas redes sociais, subiu o tom das críticas contra o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Rocha, inicialmente, revela que os gastos da Comunicação do Governo Dino seriam maiores que os da Comunicação do Governo Bolsonaro e diz que o comunista preferiu gastar esse dinheiro com propaganda para se promover nacionalmente, do que cuidar dos maranhenses na pandemia.

“Você sabia que o orçamento da Secom(Secretaria de Comunicação) do governo do Maranhão é o dobro da Secom da presidência da República? Somado ao dinheiro federal do Coronavírus, por que você acha que Flávio Dino aparece todo dia, o dia todo, na imprensa nacional? Ao invés de cuidar dos seus conterrâneos, preferiu gastar o dinheiro federal do Coronavírus com propaganda para se promover nacionalmente, proibindo o uso da Cloraquina por questão meramente ideológica”, declarou o senador maranhense.

Roberto Rocha foi ainda mais duro ao afirmar que mesmo com “as mãos sujas de sangue”, o comunista não demonstrou nenhum remorso.

“Com as mãos sujas de sangue, o governador do Maranhão, Flávio Dino, como um verdadeiro comunista, não demonstra nenhum remorso pelas mortes de centenas de maranhenses”, destacou.

O senador maranhense finalizou suas duras críticas deixando claro que irá denunciar o governador Flávio Dino no Tribunal Penal Internacional, por crime contra a humanidade.

Sobre o assunto, Flávio Dino apenas assegurou que “há semanas” vem afirmando que cabe aos médicos maranhenses, decidir quais os remédios que serão utilizados no combate a Covid-19 no Maranhão.

“Reitero o que digo há semanas. No Maranhão, nem governador, nem outro político, nem associação ou similar, prescrevem remédios. Quem decide isso são os MÉDICOS que atendem os pacientes. Tão simples de entender. Menos quando há mera politicagem ou apologia de ideologias delirantes”, afirmou o comunista.

Agora é aguardar e conferir, já que, infelizmente, o número de mortes segue alto no Maranhão, bem diferente de outros estados brasileiros.

Flávio Dino dribla Governo Federal para adquirir respiradores

por Jorge Aragão

A imprensa nacional, nesta quinta-feira (16), destacou um eventual drible que o Governo do Maranhão, através do governador Flávio Dino, no Governo Federal para adquirir respiradores para os maranhenses.

De acordo com a informação, o comunista teria montado uma operação de guerra para conseguir transportar 107 respiradores e 200 mil máscaras da China. A logística teria sido traçada após frustradas reservas de respiradores feitas pelo Estado.

De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, a gestão de Dino foi atravessada por Alemanha, EUA e pelo próprio Governo Federal, no mês de março, quando reservou a compra de um lote de respiradores de uma fábrica de Santa Catarina, mas viu o pedido ser bloqueado pelo Governo Federal que distribui aos seus próprios critérios.

Diante dessa situação, resolveu reservar 150 respiradores na China, mas a Alemanha passou na frente, pagou mais e levou. Pouco depois, a situação se repetiria, com os norte-americanos interferindo na negociação.

De acordo com a coluna, com a ajuda de uma importadora maranhense, o Governo Flávio Dino resolveu negociar com uma empresa de Guangzhou, que enviou os respiradores para a Etiópia, com o objetivo de escapar do radar da Europa e dos EUA. O  cargueiro aterrissou em São Paulo e a mercadoria foi colocada em um avião fretado da Azul e mandada direto para o Maranhão.

A colega comunista de Flávio Dino, Manuela D’Ávilla destacou a atitude do governador maranhense, afirmando que durante a pandemia do novo coronavírus, ele estaria “desfilando” diante de outros gestores.

Vamos aguardar como a informação vai repercutir entre outros estados e mesmo no Governo Federal.

Além disso, vale destacar que os respiradores foram adquiridos graças a recursos de empresários da iniciativa privada do Maranhão.

A politicagem incansável praticada por Flávio Dino

por Jorge Aragão

Definitivamente o foco do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não é a pandemia do novo coronavírus, mas sim as eleições de 2022 e por conta dessa sua obsessão, o comunista segue com uma politicagem desnecessária, principalmente nesse momento, e incansável.

Agora o comunista, mesmo sem saber o motivo, resolveu debater, sozinho, já que Bolsonaro não lhe deu a mínima atenção, a questão da cloroquina para o tratamento da Covid-19, algo sempre defendido pelo presidente da República. A impressão que fica é que Dino parece ter ficado enciumado pelo sucesso do medicamento defendido por Bolsonaro.

Se ele não entendeu a polêmica, por qual motivos está se metendo ??? Será que já não teria problemas suficientes e mais graves que a politicagem ???

Além disso, quando o Governo Bolsonaro realiza uma ação em prol da população brasileira, incluindo a maranhense, o governador ainda tentou tirar dividendos, pegando uma “carona”, como afirmou o senador Roberto Rocha (PSDB).

Nas redes sociais, Rocha disse que o comunista tentou pegar uma “carona” no auxílio emergencial do Governo Bolsonaro, que garante R$ 600 a trabalhadores informais nos próximos três meses, por conta da pandemia.

O auxílio ficou conhecido como “Coronavoucher”, mas apesar de ser exclusivamente pago pelo Governo Federal, o Governo Flávio Dino divulgou um banner sobre o assunto, mas curiosamente, além de não fazer referência que é o Governo Bolsonaro quem pagará o benefício, ainda colocou a logomarca do Governo do Maranhão.

Por conta disso, o senador Roberto Rocha apelidou a tentativa do Governo Flávio Dino de “caronavírus”. O Tucano ainda disse que por conta dessa tentativa, o comunista é digno do “Prêmio Cara de Pau”. Veja abaixo a crítica do senador maranhense.

Lamentavelmente, mesmo em plena pandemia, a politicagem segue correndo solta.

 

Flávio Dino promete novo decreto ainda para esta semana

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a reafirmar nas redes sociais que o caminho para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus é o isolamento social.

O comunista reiterou as medidas adotadas até 12 e 26 de abril. No entanto, o governador prometeu, em tendo condições técnicas, reduzir com prudência as restrições. Dino afirmou que um novo decreto será feito nesta semana.

No entanto, para não perder a oportunidade de criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, o comunista atribui ao desafeto a desobediência contra o cumprimento de óbvias regras sanitárias, recomendadas pelos profissionais de saúde.

“Bolsonaro é o responsável pela desobediência e por esses atos absurdos contra o cumprimento de óbvias regras sanitárias, recomendadas pelos profissionais de saúde. E segue indiferente aos mortos, doentes e suas famílias. Páginas tristes que serão lembradas para sempre”, declarou.

Preocupação – Já o secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, voltou a pedir para que as pessoas, se possível, fiquem em casa.

Lula deixou claro que apesar dos novos leitos que tem sido disponibilizado exclusivamente para os infectados com a Covid-19, se a população não se cuidar, o esforço não adiantará nada.

Ainda hoje teremos um novo boletim sobre os casos do coronavírus no Maranhão.

É aguardar e conferir.

 

General Heleno “detona” politicagem de Flávio Dino

por Jorge Aragão

O general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do Governo Jair Bolsonaro, utilizou as redes sociais para criticar a politicagem feita pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, em plena pandemia do novo coronavírus.

Augusto Heleno criticou o fato de Flávio Dino atribuir a Bolsonaro as mortes da Covid-19 no Brasil e disse que comunistas são seres alienados, sonsos, insensíveis e insensatos.

Flávio Dino, sem perder muito tempo, já respondeu ao General Heleno e afirmou que terá prazer em conversar sobre o “passado histórico”.

“General, já são 432 mortos na porta do seu capitão. Tente ajudar. O Brasil está precisando. Não quero crer que o senhor seja alienado, sonso, insensível e insensato. Depois venha ao Maranhão e aí terei prazer de recebê-lo como Governador e conversaremos sobre “passado histórico””, disse o comunista maranhense.

E é assim que Flávio Dino segue conseguindo o seu objetivo, de projetar o seu nome para as eleições nacionais em 2022.

Dino sugere que Bolsonaro deseja o caos durante a pandemia

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue diariamente tecendo duras críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

Nesta quinta-feira (02), o comunista voltou a reclamar da demora de Bolsonaro em começar a efetivar o pagamento da Renda Básica e chegou a sugerir que o seu desafeto torce pelo caos, durante a pandemia do novo coronavírus.

Dino também voltou a criticar a iniciativa do presidente Bolsonaro de querer reiniciar algumas atividades por conta da crise econômica, que alguns setores já estão enfrentando. O comunista sugere que ele baixe um decreto e assuma a responsabilidade por essa decisão.

E assim segue o Brasil, onde nem mesmo em tempo de pandemia, alguns políticos conseguem se unir em prol de quem paga seus salários, preferem optar pela triste politicagem.

Em plena pandemia, Dino segue com a politicagem desnecessária

por Jorge Aragão

Pelo visto o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), já percebeu que tecer críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro, lhe rende espaço na grande mídia.

Por conta disso, o comunista parece esquecer a pandemia do novo coronavírus e segue com uma politicagem desnecessária e que em absolutamente nada contribui para o momento que vivemos.

Dino amanheceu nas redes sociais já “detonando” Bolsonaro e torcendo por uma crise de governabilidade. O comunista chega a insinuar que Bolsonaro desejaria demitir o ministro da Saúde, Luis Henrique Mandetta, mas que não teria força para fazer tal modificação.

Lamentavelmente, com essa postura, Flávio Dino vai demonstrando que a sua preocupação principal é outra, não é com a pandemia do novo coronavírus.

Coronavírus: “observamos transmissões comunitárias”, diz Dino

por Jorge Aragão

Em entrevista coletiva, nesta segunda-feira (30), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a falar sobre os casos do novo coronavírus no estado.

O comunista assegurou que já é possível detectar transmissões comunitárias no Maranhão, onde não se consegue saber a origem da contaminação, e acredita que já passamos de 200 casos em todo o estado.

“Tivemos uma mudança de fase com relação ao coronavírus no Maranhão, já observamos casos de transmissões comunitárias, por isso nós estamos falando que, muito provavelmente, tenhamos mais de 200 portanto o vírus em várias cidades do Maranhão, mesmo que elas não saibam”, afirmou.

Flávio Dino voltou a reafirmar seu posicionamento pelo isolamento total, descartando o isolamento vertical, que tem sido defendido pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. O comunista assegurou que não terá a liberação geral no comércio, que nesta semana está mantido o decreto, mas que semana que vem poderá ser reavaliado.

“Esta semana continuam as mesmas orientações. Vamos avaliar ao longo da semana e caso haja um comportamento estável da curva de novos casos, vamos reavaliar esta temática do comércio e vamos avaliar para a próxima semana algumas medidas de flexibilização. Mas é importante destacar que não haverá ‘liberou geral’ no Maranhão. É incabível. Seria colocar em perigo a saúde do povo do Maranhão”, destacou o governador.

Flávio Dino reiterou que o que está valendo é o decreto estadual e não decretos municipais que estão sendo baixado e indo de encontro ao decreto estadual. O comunista assegurou que está contando com o apoio da FAMEM para evitar esses conflitos.

“Bolsonarismo e coronavírus são doenças”, afirma Flávio Dino

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), mesmo em plena pandemia do novo coronavírus, segue diariamente fazendo duras críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

Nesta segunda-feira (30),em entrevista ao site UOL, Flávio Dino chegou a afirmar que “bolsonarismo e coronavírus são doenças que o Brasil deve enfrentar”.

“Meu diagnóstico é que o Brasil se defronta com duas patologias, duas doenças. Uma, no sentido estrito da palavra, que são as síndromes derivadas do coronavírus. A outra doença é uma patologia política que atende pelo nome de bolsonarismo ou Bolsonaro. Temos que cuidar de uma de cada vez”, afirmou.

Na entrevista, Flávio Dino voltou a falar de um impeachment para retirar Bolsonaro da Presidência da República.

“É uma possibilidade, sem dúvida. Material de análise, de propositura para uma ação por crime de responsabilidade é bastante farto, lamentavelmente. Eu diria que, diariamente, são praticados atos e ações omissivas por parte do presidente da República que se amoldam às figuras de crime de responsabilidade descritas tanto na Constituição quanto na Lei 1.079/1950. Desde a quebra cotidiana de decoro, da atitude típica, que se espera de um chefe de Estado, até mesmo a tentativa de coagir outros Poderes do Estado e coagir os entes da Federação, mediante ameaças”, afirmou.

Clique aqui para ler a entrevista completa ou veja o vídeo acima publicado.

Flávio Dino afirma que já são 22 casos de coronavírus no MA

por Jorge Aragão

Apesar do boletim da Secretaria de Saúde do Maranhão, divulgado na noite deste sábado (28), ter afirmado que o número de casos do novo coronavírus no estado teria subido para 16, o governador Flávio Dino (PCdoB) apresentou outros números, afirmando que os casos já chegam a 22.

Nas redes sociais, o comunista assegurou que o sábado termina com 22 casos no Maranhão. Além disso, Dino afirma que o novo boletim da Secretaria de Saúde deverá já apresentar novos casos.

A expectativa é que o próximo boletim saia no domingo (29).

É aguardar e conferir.