Deputado governista denuncia ‘farra de cargos públicos’ no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

viniciuslouronovaA cada dia está ficando mais difícil acreditar nas promessas de mudança do Governo Flávio Dino. Nesta quarta-feira (01), foi a vez de um deputado da base governistas denunciar publicamente casos de ‘farra de cargos públicos’ no Governo Flávio Dino.

O deputado estadual Vinícius Louro (PR) utilizou a Tribuna para denunciar supostos casos de ‘farra de cargos públicos’ existente no Governo Flávio Dino, mais especificamente na Secretaria de Indústria e Comércio, cujo titular é o secretário Simplício Araújo.

O parlamentar disse que lamentava a postura do secretário que chamou o próprio deputado e o seu pai, o ex-deputado Raimundo Louro de “batedores de carteira”. Vinicius Louro criticou ainda o fato de que Simplício Araújo, quando foi deputado, destinou emenda ao estado de São Paulo, conforme crítica feita pelo Blog à época (reveja).

“Fomos acusados de batedores de carteira, fomos acusados publicamente, inclusive em redes sociais, em canais de comunicação, de negociar emendas. Uma verdadeira falta de respeito a esta Casa e a todos os membros. Mais que delinquente verbal, este desequilibrado senhor é um irresponsável. Um suplente, ora deputado maranhense, que tem o poder de com uma canetada garantir R$ 250 mil para qualquer município ou instituição maranhense e o faz para o estado de São Paulo que conta com 70 parlamentares na Câmara dos Deputados é indigno do povo desta terra, principalmente na região do Médio Mearim”, afirmou.

Flávio Dino e Simplício Araújo

Flávio Dino e Simplício Araújo

Além disso, Vinícius Louro declinou nomes de pessoas que seriam beneficiados com a ‘farra de cargos públicos’ no Governo Flávio Dino, através da Secretaria de Indústria e Comércio.

“Os Diários Oficiais do Estado do dia 13 de março, dias 4, 6 e 9 de fevereiro e dia 30 de janeiro deste ano, versam sobre uma verdadeira farra com os cargos públicos. Parentes de esposa do secretário e de seus amigos próximos figuram os mais altos escalões da Secretaria de Indústria e Comércio do Maranhão. São Maias, Carvalhos e Carvalhos Brancos, como protagonistas do maior gabinete de empregos já visto. Como prova, apresentamos Rafael Nogueira Carvalho Branco, filho de Klebinho Branco. Está aqui no Diário Oficial. Laila Carvalho, que está aqui também em outro Diário Oficial. Lúcio Moura Maia está aqui também, em outro Diário Oficial, lotado na Secretaria de Indústria e Comércio. Daniel Maia de Carvalho está aqui também no Diário Oficial. São parentes da esposa do secretário. Aqui é apenas uma amostra dos desmandos naquela secretaria”, garantiu Louro.

Vale lembrar que, como o próprio parlamentar fez questão de dizer, Vinícius Louro é um dos deputados da base governista na Assembleia, ou seja, a acusação é de alguém que também integra o Governo Flávio Dino.

O curioso é que o embate dos governistas foi antecipado em rede social e blogs, mas o Governo Flávio Dino, mais uma vez, mostrou não ter a capacidade de evitar crises, ao contrário, o próprio governador tem se encarregado de criar algumas.

Como não evitou, agora terá que tomar uma providência, afinal se as acusações forem verdadeiras, Simplício Araújo tem que urgentemente ser exonerado, mas se forem falsas, o deputado Vinícius Louro precisa deixar a base governista na Assembleia, pois o Governo Flávio Dino ficou pequeno para os dois.

O estranho e covarde silêncio de Eliziane Gama

por Jorge Aragão

elizianegamaDefinitivamente a deputada federal Eliziane Gama (PPS) muda de ideia ou de opinião de acordo com a conjuntura do momento e com suas conveniências políticas.

Eliziane Gama se diz árdua defensora dos Direitos Humanos, sale chegou até a presidir a Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa e durante várias vezes, cialis em entrevistas ou discursos, citou o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária em Pedrinhas.

No entanto, a parlamentar preferiu o silêncio covarde e não omitiu nenhuma opinião sobre o destempero do governador Flávio Dino, que num ato desnecessário, acusou o padre Roberto Perez de ter feito críticas ao Sistema Carcerário do Governo do Maranhão pelo fato de ter ‘perdido o mensalinho’.

O curioso é que a própria Eliziane Gama, mesmo que timidamente, também criticou o Complexo Penitenciário de Pedrinhas do Maranhão em recente visita com a tal da CPI do Sistema Carcerário.

Só que diante de toda essa polêmica, Eliziane optou pelo silêncio covarde para não desagradar o chefe do seu grupo político, o governador Flávio Dino, mesmo que para isso traia sua consciência e seus seguidores, que acreditaram na ladainha de apoio aos Direitos Humanos e ao Sistema Carcerário.

Esta não é a primeira vez que Eliziane opta pelo silêncio para não desagradar Flávio Dino. Recentemente o Blog abordou uma situação semelhante na postagem Novamente faltou coerência para Eliziane Gama.

Ao Blog só resta lamentar o estranho e covarde silêncio de Eliziane Gama.

Ricardo Murad rebate acusações do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Tentando mudar o foco do assunto principal na área da política, drug o destempero do governador e o seu desrespeito a Pastoral Carcerária, viagra sale o Governo Flávio Dino se encarregou de divulgar denúncia contra o ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad.

A denúncia do Governo Flávio Dino era que o Governo Roseana teria gasto R$ 4 milhões na construção de um hospital em Rosário, onde nada teria sido feito. O próprio governador comentou o assunto nas redes sociais.

flaviodinoface
Na Assembleia, coube ao Líder do Governo, deputado Rogério Cafeteira afirmar que existem irregularidades na licitação do hospital de Rosário.

cafeteirafaceNo fim da tarde desta terça-feira, Ricardo Murad se manifestou através das redes sociais e emitiu uma Nota de Esclarecimento sobre as denuncias feitas pelo Governo Flávio Dino. Veja abaixo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A respeito de acusação feita pelo governo Flávio Dino, em mais um de seus factóides, com informações manipuladas sobre a obra do Hospital Regional de Rosário e com o único intuito de atacar a minha gestão à frente da Secretaria de Estado da Saúde (SES), esclareço:

1 – Foram realizadas quatro medições na obra do Hospital Regional de Rosário que resultaram no pagamento total de R$ 4.856.696,10, em valores totais faturados em dois grupos de serviços cuja efetiva execução pode ser facilmente comprovada, numa simples visita à obra e aos registros da Secretaria de Estado da Saúde (SES);

2 – Serviços preparatórios ao custo total de R$ 1.178.400,93, que envolvem:

2.1 Instalações provisórias, taxas, ligações de água e Luz, canteiros de obras e tapumes;
2.2 Mobilização de equipamentos, levantamentos geotécnicos e topográficos;
2.3 Administração da obra e detalhamentos de instalações especiais hospitalares;

3 – Serviços de terraplenagem ao custo total de R$ 3.239.518,74, conforme segue:

3.1 Execução de 109.606,00 m³ de aterros compactados, incluindo escavações em jazida;
3.2 Transporte do material da jazida até a obra, que é a parcela mais cara – R$ 2.086.024,32 – atendendo às necessidades de qualidade do material e licenciamento da jazida (por isso a distância de 24 Km);

4 – A obra está abandonada desde janeiro de 2015, com mato já crescendo sobre os aterros executados, por isso as fotos divulgadas pelo governo não mostra a terraplenagem já feita;

5 – O valor total do contrato era de R$ 18.281.624,49 e as medições que justificaram os valores faturados podem ser facilmente comprovadas pela empresa gerenciadora do BNDES;

6 – Não há possibilidade contratual de pagamentos terem sido feitos sem a aprovação da Gerenciadora do BNDES;

7 – Por fim, afirmo que todos os preços praticados pela SES sob a minha gestão, em todas as obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde, são do sistema SINAPI, da Caixa Econômica Federal. Não há, portanto, qualquer base para acusação de superfaturamento dessas obras.

Deputados criticam destempero do governador contra o padre Roberto Perez

por Jorge Aragão

adrianoeandreaOs deputados estaduais Andrea Murad (PMDB) e Adriano Sarney (PV) lamentaram na Tribuna da Assembleia Legislativa, view nesta terça-feira (30), sale a postura destemperada do governador Flávio Dino no episódio envolvendo o padre Roberto Perez Cordova.

Andrea Murad foi a primeira a comentar o episódio ocorrido no fim da semana passada, mas que ganhou notoriedade após o governador insinuar que o padre, que coordena a Pastoral Carcerária no Maranhão, estava tecendo críticas apenas por ter perdido o ‘mensalinho’.

“Eu já venho alertando para o descontrole do governador Flávio Dino e sua arrogância de não reconhecer defeitos e desta vez a vítima foi um padre. Flávio Dino, no meio da reunião, acusou o padre Roberto de fazer discurso político, de ter uma postura política preconceituosa, sem senso crítico, disse que o padre estava fora da realidade. Depois a Pastoral emite uma nota de apoio ao padre, e o governador acusou o padre de receber ‘mensalinho’. Quem é Flávio Dino para falar de ‘mensalinho’, se ele quer dar ‘mensalão’ aqui na Assembleia?”, questionou.

Andrea ainda confirmou que deu entrada num pedido de Moção para que a Assembleia se solidarize com o padre Roberto Perez e concluiu seu pronunciamento reafirmando a falta de equilíbrio de Flávio Dino.

“Eu termino com uma frase do padre Cláudio Bombieri, onde ele usou o seu blog para expressar indignação: ‘Quando uma pessoa que tem um autoconceito de sua própria imagem, um simples arranhão pode colocá-lo numa situação de perder o tino’. É o caso do governador Flávio Dino em várias ocasiões, não tem controle, não tem equilíbrio emocional para governar o Estado e, principalmente, ele não tem competência para administrar”, finalizou.

Deus – Já o deputado Adriano Sarney iniciou o discurso com uma frase perfeita e que representa bem o episódio. “Como é que um simples padre pode criticar deus na terra?”, ironizou.

O parlamentar lembrou que falta humildade e equilíbrio ao governador, pois toda vez que é criticado por qualquer pessoa, ao invés de responder ou corrigir o equivoco, se limita a desqualificar quem está fazendo a crítica.

“Ele pode até imaginar que é Deus, mas não é. Flávio Dino é humano e todo ser humano erra, e o bom ser humano é aquele que reconhece o erro e pede perdão. Ele precisa se desculpar por ter humilhado, por ter diminuído quem, aí sim, crer no verdadeiro Deus, que é o padre Roberto Perez, da pastoral carcerária. Toda vez que alguém critica o Governo, esse alguém é logo desqualificado pelo próprio governador e seus auxiliares, isso jamais foi democracia. Lamento que dessa vez ele tenha atingido a honra não apenas do padre Roberto, mas também da Igreja Católica”, disse Adriano Sarney.

E o São João fora de época, meu caro Flávio Dino?

por Jorge Aragão

dino-boeiroApesar de agir contrariamente ao discurso, decease o governador Flávio Dino jura de pé junto que é um apreciador da cultura maranhense e consequentemente do nosso festejo junino.

No entanto, here até o momento, praticamente tudo que Dino fez foi no sentido contrário, no sentido de diminuir o brilho da maior festa cultural do Maranhão.

Sem explicação alguma, o Governo Flávio Dino reduziu o período do São João, que ficou resumido em somente onze dias. Também sem explicação, Dino extinguiu o principal arraial de São Luís nos últimos anos, o Arraial da Lagoa. Prefeitos reclamaram da falta de apoio para realizarem os festejos juninos nas suas respectivas cidades e por aí em diante.

A ‘tragédia’ só não foi pior por causa do Arraial da Cidade, idealizado pelo presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Astro de Ogum, e o Arraial da Praça Maria Aragão, realizado pela Prefeitura de São Luís, com o apoio do Governo do Maranhão.

Mas o governador Flávio Dino tem a oportunidade de mostrar que realmente gosta da cultura maranhense e que é um apreciador do nosso São João, como jura de pé junto pelos quatros cantos, e basta manter outra tradição já existente no Maranhão, o São João ‘fora de época’

Nos últimos anos, os arraiais acabavam, mas o São João continuava. O Governo do Maranhão estendia os festejos juninos durante o mês de julho, contando sempre com parceria da iniciativa privada.

A ideia, além de propiciar aos maranhenses mais um mês de alegria aos fins de semana, é de atrair mais turistas que gostem da nossa cultura, afinal é em julho, período de férias escolares, a maior movimentação turística em todo o Brasil. Isso sem falar na quantidade significativa de empregos temporários que, diretamente e indiretamente, seriam gerados.

Se de fato o governador gosta mesmo da cultura maranhense e do nosso São João, ele tem agora uma excelente oportunidade de mostrar isso, afinal basta autorizar a prorrogação durante os fins de semana de julho do Arraial do Ipem, ou mesmo do Arraial da Maria Aragão, em parceria com a Prefeitura de São Luís.

Fica a dica, meu caro governador Flávio Dino, os maranhenses e os amantes da cultura agradeceriam muito.

As reações ao desequilíbrio e a prepotência de Flávio Dino

por Jorge Aragão

Além da Carta Aberta da Pastoral Carcerária do Maranhão ao governador Flávio Dino, medicine outras reações surgiram diante do destempero e despreparo de Dino para as críticas a sua gestão. Políticos, militantes ativistas dos Direitos Humanos, eclesiásticos, enfim. O Blog selecionou apenas alguns dessas reações e que, diga-se de passagem, não devem parar por ai.

O Blog inicialmente apresenta o relato do Padre Claudio Bombieri, também conhecido como Cláudio Maranhão, onde ele destaca na postagem “Deu a louca no governador do Maranhão?”, o desequilíbrio e a prepotência de Flávio Dino ao ser contestado e desmentido sobre avanços no Sistema Carcerário do Maranhão.

reacao4reacao1reacao3reacao

Pastoral Carcerária diz que Flávio Dino é ‘prepotente e descontrolado’

por Jorge Aragão

Carta aberta da Pastoral Carcerária do Maranhão ao senhor governador

A Pastoral Carcerária do Maranhão vem através dessa nota repudiar veementemente as atitudes prepotentes e descontroladas do governador do Estado, Flávio Dino, dirigidas ao nosso coordenador estadual durante uma reunião, no dia 27 deste, com diferentes entidades da sociedade civil em que se apresentava a o projeto de lei da criação do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura e o Comitê Estadual de Combate à Tortura.

Tudo começou quando o senhor governador, surpreendentemente, iniciou a auto-elogiar o seu governo, notadamente, o atual sistema prisional. Afirmou que com o advento da sua administração tudo teria mudado nas penitenciárias e prisões do Estado: os presos têm defensores públicos, há escolas e professores, não há mais maus tratos e nem repressão, não mais  rebeliões e mortes entre presos, e nem tentativas de fugas. Enfim, o que não se fez em décadas de administração pública ele o teria feito em poucos meses.

Diante de tamanha distorção da realidade prisional o coordenador da Pastoral sentiu-se na obrigação moral de fazer observar ao senhor governador que o que ele expunha com tanta convicção não correspondia à objetividade dos fatos. Relatou o coordenador que os maus tratos continuavam com a mesma ou até maior intensidade que antes em todas as prisões do Estado.

Observou que já houve várias mortes de presos nesses primeiros meses de governo, sem falar em fugas, algumas notórias, inclusive, pelo portão principal da penitenciária de segurança máxima em São Luís. Acrescentou que o atual secretário de segurança administra de forma personalista a partir do gabinete dele sem que haja diálogo, visita e comunicação efetiva com diretores, presos e entidades da sociedade civil.

Diga-se, de passagem, que uma recente visita de uma comissão parlamentar à penitenciária de Pedrinhas confirmou tudo isso. A reação do governador deixou boquiabertos não somente o coordenador da Pastoral carcerária, mas também todos os presentes. Visivelmente alterado respondeu ao coordenador que ele não conhecia a história do Maranhão, que a sua era uma postura política, preconceituosa, que ele não tinha senso crítico. Em tom desafiador desconfiou da experiência e conhecimento de causa do coordenador e o acusou de ignorar os avanços e as mudanças que ocorreram no governo dele no sistema prisional.

Diante do exposto gostaríamos de colocar algumas considerações até como forma de ajudar o executivo estadual a encontrar e aprofundar o rumo do diálogo e da aceitação do contraditório como expressão democrática.

1. Como Pastoral carcerária e como sociedade civil cabe-nos a tarefa de acompanhar e defender a dignidade de toda pessoa, e da pessoa toda, principalmente no que tange a população encarcerada do Estado do Maranhão. Solicitamos do senhor governador que apresente para a sociedade dados objetivos que comprovem o que ele afirma com tanta segurança a respeito da realidade prisional. Quantos novos professores, escolas, defensores públicos, por exemplo, foram contratados no seu governo, e em quais casas de detenção estão atuando. Essas eram algumas das informações que esperávamos dele no embate com o coordenador, em lugar de ‘reagir’ da mesma forma que os seus antecessores quando alguém ensaiava ‘arranhar a sua imagem pública’ com dados e argumentações.

2. Queremos acreditar que o seu destempero emocional exibido na reunião – e que produziu constrangimento generalizado nos presentes, – tenha sido algo circunstancial e não uma expressão do seu ‘modus vivendi’, pois estaria colocando em xeque o direito sagrado ao ‘contraditório’ que ele sempre defendeu. Enfim, que reconheça, de fato, para os seus cidadãos o direito da livre expressão, inclusive o de discordar com o ‘servidor-mor’ do Estado, pois isso é democracia substantiva!

3. Na reunião o senhor governador em duas ocasiões alardeou que iria convocar a Pastoral carcerária para ‘sentar’ e debater questões vitais relacionadas ao sistema prisional. Reiteramos aqui a nossa disponibilidade para não somente sentar com representantes do Estado, mas, principalmente, para visitar, apoiar e defender os presos, – sejam eles quem forem, – e seus inalienáveis direitos. Reafirmamos a nossa disposição em sempre denunciar toda tentativa de brutalidade e repressão por parte das estruturas do estado e de outros que queiram reduzir a vida de um ser humano que já nesta pagando seus erros a uma mera ‘peça’ descartável.

São Luís, 27 de junho de 2015
Pastoral Carcerária do Maranhão

Para variar o governador Flávio Dino, ‘prepotente e descontrolado’, reagiu a Carta Aberta atacando a Pastoral Carcerária nas redes sociais e mandou recado para todos que ousarem não ler na sua cartilha.

flaviotwterPelo visto a máscara de Flávio Dino está caindo e suas características verdadeiras estão ficando a cada dia mais latente.