Jerry voltará a Câmara Federal para votar contra a PEC dos Precatórios

por Jorge Aragão

Nitidamente sem força junto a Bancada Federal do Maranhão, o governador Flávio Dino (PSB) vai utilizar outra estratégia para tentar barrar a votação, em 2º Turno, da PEC dos Precatórios, na próxima terça-feira (09).

Dino irá liberar o deputado federal licenciado e atual secretário de Cidades do Maranhão, Márcio Jerry (PCdoB), para deixar o Governo e retornar a Câmara Federal para votar contra a PEC dos Precatórios.

O próprio Márcio Jerry confirmou a informação nas redes sociais.

“Voltarei à Câmara Federal nesta próxima segunda, 8, para votar NÃO à PEC do calote nos precatórios dos professores. Votar em defesa dos professores e professoras, em defesa da educação”, afirmou Márcio Jerry.

Com o retorno de Jerry, quem deixará temporariamente a Câmara Federal será o deputado Gastão Vieira (Pros), que votou a favor da PEC dos Precatórios no 1º Turno.

Além de Gastão, outros onze deputados federais do Maranhão votaram a favor da PEC, foram eles: Aluisio Mendes (PSC), André Fufuca (PP), Cléber Verde (Republicanos), Edilázio Júnior (PSD), Josimar de Maranhãozinho (PL), Josivaldo JP (Podemos), Júnior Lourenço (PL), Juscelino Filho (DEM), Marreca Filho (Patriota), Pastor Gildenemyr (PL) e Pedro Lucas (PTB). Apenas quatro parlamentares – Bira do Pindaré (PSB), Hildo Rocha (MDB), João Marcelo (MDB) e Rubens Júnior (PCdoB) – votaram contra, dois estavam ausentes na votação: Zé Carlos (PT) e Gil Cutrim (Republicanos).

A PEC dos Precatórios foi aprovada no 1º Turno com 312 votos a favor e 144 contra. Para a aprovação de uma PEC são necessários pelo menos 308 votos favoráveis.

É aguardar e conferir.

Flávio Dino reclama da votação da PEC dos Precatórios, mas…

por Jorge Aragão

 

A Câmara Federal aprovou na madrugada desta quinta-feira (04) o texto-base da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios. O texto foi aprovado com 312 votos a favor e 144 contra. Para a aprovação de uma PEC são necessários pelo menos 308 votos favoráveis. Os deputados devem votar agora destaques e realizar a votação em segundo turno, em que tem de alcançar novamente a votação mínima de 308 votos favoráveis. Somente depois disso o texto segue para a análise do Senado.

Só que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), reclamou, nas redes sociais, da votação da PEC. Dino disse que o assunto, para variar, vai terminar no Supremo Tribunal Federal, já que entende que ocorreu, para a aprovação da PEC, “pedalas legislativas”.

“Essa confusão que estão fazendo com os precatórios da Educação e outros não faz nenhum sentido jurídico. Vai desaguar no Supremo. Acordo político criando “precedência” para os precatórios da Educação ? Qual a garantia jurídica disso ? O rito de votação de PEC está na Constituição. “Pedaladas legislativas” conduzem a inconstitucionalidade formal”, reclamou Dino nas redes sociais.

O curioso é que a maioria da Bancada Federal do Maranhão, onde predominantemente temos deputados do grupo político do governador Flávio Dino, votou pela aprovação da PEC dos Precatórios, foram 12 votos a favor, 04 contrários e 02 ausentes. Veja abaixo os votos da Bancada Maranhense na Câmara Federal.

Votaram a favor da PEC: Aluisio Mendes (PSC), André Fufuca (PP), Cléber Verde (Republicanos), Edilázio Júnior (PSD), Gastão Viera (PROS), Josimar de Maranhãozinho (PL), Josivaldo JP (Podemos), Júnior Lourenço (PL), Juscelino Filho (DEM), Marreca Filho (Patriota), Pastor Gildenemyr (PL) e Pedro Lucas (PTB).

Votaram contrários: Bira do Pindaré (PSB), Hildo Rocha (MDB), João Marcelo (MDB) e Rubens Júnior (PCdoB).

Ausentes: Zé Carlos (PT) e Gil Cutrim (Republicanos).

Sendo assim, ou o governador Flávio Dino não se empenhou junto a Bancada do Maranhão pela não aprovação da PEC, para ficar no discurso politiqueiro, ou perdeu a força junto aos deputados federais do seu grupo político.

É aguardar e conferir.

Nenhum deputado maranhense votou contra novo Código Eleitoral

por Jorge Aragão

Na noite de quinta-feira (09), a Câmara Federal aprovou o projeto de lei complementar que estabelece o novo Código Eleitoral. O texto-base foi aprovado por 378 votos favoráveis e 80 contrários. O documento tem quase 900 artigos e reformula a legislação partidária e eleitoral.

O detalhe é que ninguém na Bancada Maranhense votou contra o novo Código Eleitoral. Dos 18 deputados federais, 16 votaram a favor e dois – Júnior Lourenço (PL) e Marreca Filho (Patriota) – não participaram da importante votação.

Modificações – O texto prevê a autorização de candidaturas coletivas em cargos de deputado e vereador. Inovação na atividade política, esse tipo de candidatura é caracterizado pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos.

A proposta proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais na véspera e no dia do pleito. Além disso, prevê a obrigação dos institutos de informar o percentual de acerto das pesquisas realizadas nas últimas cinco eleições.

A matéria reduz de cinco para três anos o prazo para a Justiça Eleitoral julgar as prestações de contas, que passam a ser processos administrativos. Já a multa por irregularidade em prestação de contas passa a ser 5% do valor irregular, e não mais 20%, como é atualmente.

O novo código eleitoral ainda estabelece o limite de oito anos para perda dos direitos políticos com base na Lei da Ficha Limpa. Hoje, o tempo pode ser maior em virtude da judicialização.

O projeto ainda determina que os votos em mulheres, indígenas e negros valem por dois para efeitos da distribuição dos recursos do Fundo Eleitoral. A medida tem o objetivo de aumentar a participação dessas populações na política.

O projeto altera também as regras de fidelidade partidária, estendendo para governadores, prefeitos e presidente a obrigação de permanecer na legenda após a eleição. Atualmente, apenas parlamentares devem cumprir fidelidade partidária. Um dos destaques já aprovados pelos parlamentares limitou a mudança de legenda apenas ao final do mandato, antes da eleição seguinte. Pelo texto da relatora, a mudança poderia ocorrer de dois em dois anos.

Além disso, o novo código aumenta de cinco para dez o número mínimo de parlamentares de partidos na Câmara para garantir a vaga de candidatos nos debates eleitorais no rádio e na televisão.

O texto muda a regra de distribuição das chamadas “sobras” , que são as vagas não preenchidas pelos critérios do sistema proporcional. Agora poderão concorrer à distribuição das sobras de vagas apenas os candidatos que tiverem obtido votos mínimos equivalentes a 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiverem um mínimo de 80% desse quociente.

Outro dispositivo estabelece mecanismos contra a divulgação de fake news (notícias falsas) nas eleições ao autorizar a Justiça Eleitoral a suspender perfis identificados como robôs nas redes sociais durante o pleito.

Outro artigo impõe quarentena para policiais que forem disputar uma vaga eletiva – eles precisarão deixar o cargo cinco anos antes da eleição. A nova regra terá validade a partir de 2026. Inicialmente, a proposta incluía militares, policiais, juízes e membros do Ministério Público, mas essas categorias foram retiradas pelos deputados.

Só vale lembrar que a proposta ainda passará pelo Senado Federal e precisará ser aprovada até o início de outubro, para que as mudanças sejam implementadas nas eleições de 2022.

É aguardar e conferir.

Maioria dos deputados do MA votam pela volta das coligações

por Jorge Aragão

A Câmara Federal aprovou, na noite de terça-feira (17), em 2º Turno o retorno das coligações para as eleições proporcionais de 2022, ou seja, para os cargos de deputados estaduais e federais.

A PEC foi aprovada com 347 votos favoráveis e 135 contrários. Para uma PEC ser aprovada no plenário da Câmara Federal, são necessários pelo menos 308 votos.

A maioria da Bancada do Maranhão foi a favor do retorno das coligações, já que dos 18 deputados federais do Maranhão, 14 votaram a favor (Aluísio Mendes, André Fufuca, Bira do Pindaré, Cléber Verde, Gastão Vieira, Marreca Filho, Pastor Gildenemyr, Gil Cutrim, Josivaldo JP, Júnior Lourenço, Juscelino Filho, Pedro Lucas, Rubens Júnior e Zé Carlos). Apenas três deputados foram contrários (Edilázio Júnior, Hildo Rocha e Josimar de Maranhãozinho), com um ausente (João Marcelo).

A volta das coligações proporcionais daria uma sobrevida aos partidos nanicos, que veriam aumentarem as possibilidades de eleger candidatos na esteira de outros partidos maiores.

No entanto, ao que parece, existe resistências para que a PEC seja aprovada no Senado e volte a valer no pleito eleitoral. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), já se manifestou contrariamente à retomada das coligações e acredita existir uma tendência de rejeitar a PEC.

É aguardar e conferir.

Câmara aprova volta de coligações. Maioria da Bancada do MA foi a favor

por Jorge Aragão

A Câmara Federal aprovou, na noite de quarta-feira (12), o retorno das coligações partidárias nas eleições proporcionais e rejeitou o chamado “distritão” para as eleições de 2022.

Como na votação existiu uma modificação na Constituição Federal, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado para entrar em vigor. Para valer nas eleições de 2022, as mudanças precisam ser promulgadas até o início de outubro.

Para o retorno das coligações partidárias, 333 deputados votaram a favor e 149 foram contrários. A maioria da Bancada Federal do Maranhão foi favorável ao retorno das coligações para as eleições de deputados e vereadores.

Dos 18 deputados federais do Maranhão, 12 votaram a favor (Aluísio Mendes, André Fufuca, Bira do Pindaré, Cléber Verde, Gastão Vieira, Gil Cutrim, Josivaldo JP, Júnior Lourenço, Juscelino Filho, Pedro Lucas, Rubens Júnior e Zé Carlos). quatro deputados foram contrários (Edilázio Júnior, Hildo Rocha, Josimar de Maranhãozinho e Pastor Gildenemyr). Ainda tivemos dois parlamentares maranhenses ausentes (João Marcelo e Marreca Filho).

Agora é aguardar e conferir se a modificação consegue ser aprovada dentro do prazo para valer nas eleições do ano que vem.

Maioria da Bancada do MA vota contra PEC do Voto Impresso

por Jorge Aragão

Como até era esperado, inclusive pelo próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, a Câmara Federal rejeitou e arquivou a PEC do Voto Impresso, na noite de terça-feira (10).

Para ser aprovada, a PEC precisaria ter no mínimo 308 votos, mas apenas 229 deputados votaram a favor, enquanto que 218 votaram contrário a proposta. Percebam que a maioria da Câmara Federal demonstrou ser favorável a PEC, mas nesse caso precisava mais do que a maioria simples.

Na Bancada Federal do Maranhão, ao contrário da Câmara Federal, a maioria votou contra a PEC do Voto Impresso. Foram dez votos contra a PEC, quatro a favor e ainda tivemos quatro deputados ausentes na votação.

Os dez deputados que votaram contra a PEC foram: Bira do Pindaré (PSB), Edilázio Júnior (PSD), Gastão Vieira (Pros), Gil Cutrim (Republicanos), Josimar de Maranhãozinho (PL), Júnior Lourenço (PL), Marreca Filho (Patriota), Zé Carlos (PT), Pedro Lucas (PTB) e Rubens Júnior (PCdoB).

Os quatro deputados que votaram a favor do voto impresso foram: Aluísio Mendes (PSC), Cléber Verde (Republicanos), Josivaldo JP (Podemos) e Pastor Gildenemyr (PL). Os quatro ausentes foram: Juscelino Filho (DEM), Hildo Rocha (MDB), João Marcelo (MDB) e André Fufuca (PP).

Sendo assim, nada de voto impresso nas eleições de 2022.

Correios: apenas quatro deputados do MA votam contra privatização

por Jorge Aragão

Nesta quinta-feira (05), a Câmara Federal aprovou o substitutivo ao Projeto de Lei 591/2021 que permite a desestatização dos Correios. O projeto autoriza que empresas privadas explorem os serviços postais.

Foram 286 votos favoráveis e 173 contrários ao projeto de privatização dos Correios. O projeto segue agora para o Senado e em sendo aprovado, a privatização deve ocorrer em 2022 através de leilão.

Entre os deputados federais do Maranhão, apenas quatro – Bira do Pindaré, Zé Carlos, Rubens Júnior e Pastor Gildenemyr – votaram contra o projeto. Outros dois deputados – Josimar de Maranhãozinho e João Marcelo – não votaram.

No entanto, a maioria da bancada maranhense votou favorável ao projeto, foram 12 parlamentares – Aluísio Mendes, André Fufuca, Gil Cutrim, Cleber Verde, Pedro Lucas, Gastão Vieira, Edilázio Júnior, Josivaldo JP, Hildo Rocha, Marreca Filho, Juscelino Filho eJúnior Lourenço.

Vale destacar que o relatório aprovado foi elaborado pelo deputado maranhense Gil Cutrim. A expectativa é que aconteça a venda de 100% da estatal em bloco único, estabilidade para os funcionários por um ano e meio, programa de demissão voluntária e regras de manutenção dos serviços postais em áreas remotas.

Além disso, o projeto prevê a concessão do serviço postal, que precisa ser universal, com exclusividade de cinco anos para a empresa vencedora do leilão e a criação de uma tarifa social para quem não puder pagar pelos serviços.

É aguardar e conferir.

TJ-MA manda Operação Laços de Família para TRF-1

por Jorge Aragão

As investigações sobre supostos crimes de fraude em procedimento licitatório, peculato e organização criminosa que resultaram na Operação Laços de Família, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) no mês passado, serão encaminhadas para o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região.

A decisão foi tomada nesta quinta-feira (29) pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão, em julgamento de habeas corpus impetrado pela defesa do empresário Tiago Val Quintan Pinto Frazão.

Os desembargadores acolheram o entendimento sustentado pelo advogado Alex Ferreira Borralho, que também defende outros dez investigados, de que a Justiça estadual é incompetente para conhecimento e processamento de eventual ação penal para julgar o caso, e de que houve irregularidade procedimental nas investigações realizadas pelo Gaeco.

Com a decisão, o TRF-1 terá de ser pronunciar sobre a validade das investigações feitas na esfera estadual.

“A investigação ensejadora da ‘Operação Laços de Família’ envolve verbas federais, passando a apuração administrativa a ser de interesse da Justiça Federal, ficando clara a existência de interesse da União. O que os desembargadores reconheceram foi a aplicabilidade do contido no artigo 109, inciso IV, da Carta Republicana Federal”, defendeu Borralho.

Deflagrada com auxílio da Seccor (Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção), da Polícia Civil do Maranhão, a Operação Laços de Família teve como como principal alvo o ex-prefeito de Miranda do Norte, Júnior Lourenço (PL), atualmente deputado federal, que também teve habeas corpus concedido pela 2ª Câmara Criminal do TJ-MA, na mesma sessão.

Segundo o Ministério Público do Maranhão, as investigações foram iniciadas a partir de denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União). No bojo da apuração, foram identificados desvios de recursos do município, no período de 2009 a 2020, respectivamente, durante as gestões de Júnior Lourenço e do ex-prefeito Carlos Eduardo Fonseca Belfort.

Câmara mantém prisão de deputado. Vejam os votos dos maranhenses

por Jorge Aragão

A Câmara Federal decidiu, por ampla maioria, manter a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), preso no início da semana por determinação do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal.

A decisão pela manutenção da prisão de Daniel Silveira obteve 364 votos, enquanto 130 parlamentares votaram pela revogação da prisão e 03 deputados se abstiveram de votar.

Daniel Silveira foi presos pela Polícia Federal após divulgar um vídeo no qual fez apologia ao AI-5, instrumento de repressão mais duro da ditadura militar, e defendeu a destituição de ministros do STF.

Bancada – Já os 18 deputados do Maranhão, na sua maioria, votaram pela manutenção da prisão de Daniel Silveira. Somente quatro deputados votaram contra a manutenção da prisão – Hildo Rocha (MDB), Aluisio Mendes (PSC), Josivaldo JP (Podemos) e Pastor Gildenemyr (PL). Já o deputado Juscelino Filho, presidente da Comissão de Ética, se absteve da votação.

Sendo assim, dos 18 deputados federais do Maranhão, 13 votaram pela manutenção da prisão – André Fufuca (PP), Bira do Pindaré (PSB), Cleber Verde (Republicanos), Dr. Gonçalo (Republicanos), Edilazio Junior (PSD), Gastão Vieira (PROS), Gil Cutrim (PDT), João Marcelo (MDB), Josimar Maranhãozinho (PL), Junior Lourenço (PL), Marreca Filho (Patriota) Pedro Lucas (PTB) e Zé Carlos (PT).

No entanto, o deputado Pedro Lucas deve sofrer consequência do seu voto. Nas redes sociais, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, assegurou que o deputado maranhense perderá o comando do partido no Maranhão. A punição seria pelo fato de Pedro Lucas não ter seguido a orientação da legenda e votado a favor da manutenção da prisão.

Pedro Lucas ainda não se posicionou diante da ameaça de Roberto Jefferson.

É aguardar e cofnferir.

Maioria da Bancada do Maranhão vai votar em Arthur Lira

por Jorge Aragão

Apesar do esforço do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), para ajudar na candidatura de Baleia Rossi (MDB) a presidência da Câmara Federal, a maioria da Bancada do Maranhão vai no sentido contrário.

Como o Blog já havia dito (reveja), a Maioria da Bancada Maranhense deverá mesmo votar no deputado Arthur Lira (PP), que tende a ser o novo substituto de Rodrigo Maia (DEM).

A tendência é que 11 dos 18 deputados federais maranhenses votem em Lira, seriam eles: André Fufuca (PP), Edilázio Júnior (PSD), Aluísio Mendes (PSC), Gil Cutrim (PDT), Pastor Gildenemyr (PL), Cléber Verde (Republicanos), Josivaldo JP (Podemos), Júnior Lourenço (PL), Marreca Filho (Patriotas), Josimar Maranhãozinho (PL) e Pedro Lucas Fernandes (PTB).

Já os demais, que seriam sete deputados, devem votar em Rossi, seriam eles: Márcio Jerry e Rubens Júnior (ambos do PCdoB e que retornaram a Câmara Federal a pedido de Flávio Dino só para votarem), Bira do Pindaré (PSB), Hildo Rocha (MDB), Juscelino Filho (DEM), Zé Carlos (PT) e João Marcelo (MDB).

É aguardar e conferir, mas será por pouco tempo, pois eleição acontece na próxima segunda-feira (1º).