Desde que gravou um vídeo ao lado do ministro da Saúde do Governo Bolsonaro, Marcelo Queiroga, o senador Weverton Rocha (PDT), quase que diariamente, tenta explicar o encontro, justificando que esteve apenas buscando recursos para o Maranhão.
O problema é que o tolo e desnecessário medo de Weverton, lhe levou a uma deselegância sem tamanho para com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
Na sexta-feira (21), Bolsonaro amanheceu o dia com a triste notícia do falecimento da sua mãe, Olinda Bolsonaro, aos 94 anos. Dos três senadores maranhenses, apenas Weverton não teve a consideração e a sensibilidade de prestar condolências ao presidente Bolsonaro.
Como aliado de Bolsonaro, Roberto Rocha (sem partido) foi o primeiro a se solidarizar. “Meus sentimentos ao presidente Jair Bolsonaro pelo falecimento de sua mãe, Dona Olinda. Que o Espírito Santo de Deus, na sua infinita bondade, console o coração de cada um dos familiares. À família Bolsonaro meu abraço fraterno. Força, presidente!”, escreveu.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania), que dos três senadores do Maranhão é a mais crítica a gestão Bolsonaro, teve a grandeza de não permitir que a politicagem ficasse a frente da sua sensibilidade e também se solidarizou com o presidente da República. “Externo minhas condolências ao Presidente Bolsonaro e à família pelo falecimento de sua mãe, ocorrido hoje. Que Deus conforte a todos”, disse a senadora.
Já Weverton, no dia do falecimento da mãe de Bolsonaro, fez questão foi de divulgar um novo vídeo, mais uma vez e novamente, tentando explicar o seu encontro com o ministro Marcelo Queiroga.
Ah, alguns podem até questionar o fato de também não ter comentado a falta de sensibilidade do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), que, da mesma forma que Weverton, ignorou a morte de Olinda Bolsonaro, mas é que, nesse caso, faz tempo que a sensibilidade e a grandeza política foi deixada de lado para a politicagem.
Esses esquerdopatas são todos iguais, sem coração, deviam era estar comemorando a morte da mãe do adversário, que para eles é inimigo político.
Jorge tu já está velho, deixa de ser babão rapaz, tu só te junta com quem não presta e depois vem querer tirar onde de homem sério. É um bla bla bla há porque isso, porque aquilo. Quanta besteira. Por isso que teu apelido na cidade é Jorge Babão.
Inicialmente que não babei absolutamente ninguém na postagem, apenas uma crítica pontual sobre a postura equivocada do senador Weverton. Agora, é óbvio q como a crítica é certeira, tanto q faltou argumento para rebater, não só pela tua incapacidade, aí a estratégia é desqualificar quem faz a crítica. Esse é o modus operandi de bandidos da tua laia. Não me considero babão, mas preferia ser babão que covarde, afinal um escroque que ora comenta como Lucas Gomes e ora como João Batista, não é o q possamos chamar de exemplo de coragem. Por fim, como sempre digo, a maior prova q o Blog cumpre o seu papel, é quando escalam vcs para fazer esse tipo de serviço sujo. Agora, imagina qual seria a possibilidade de eu ler e comentar num blog q desqualifico o autor? Zero, mas isso é para quem não como emprego ser comentarista de blog. Vamos em frente, afinal os covardes ainda vivem rsrs;
Comunistas desesperados: essas são as visíveis práticas Comunistas. Tanto WR quanto FD , se mostraram totalmente despreparados e reféns do ex presidiário LULA.
Perder um ente querido com certeza não é fácil! Não deve ter sido diferente para o “presidente”, porém causa espanto que os seus seguidores não cobrem a mesma empatia do senhor Bolsonaro, quando este é provocado sobre as muitas perdas das famílias brasileiras por conta do Covid, afinal também não gera nenhuma empatia frases do tipo: “e daí, não sou coveiro”, “é só uma mortezinha, deixem de mimimi, todo mundo vai morrer”, “eu sou messias, mas não faço milagres” ou mesmo imitar uma pessoa com dificuldade para respirar, todas ditas pelo “presidente”.
Enfim, a justiça para ser boa, tem que ser aplicada de forma igual!
No mais, que Deus possa receber a mais essa alma que cumpriu a sua missão terrena.
O problema é exatamente o q vc disse, quando agem igual, se tornam igual ao que juram combater;
Armando, excelente comentário. Aquele gesto do Bolsonaro imitando uma pessoa morrendo sem fôlego foi dantesco.
Foi lamentável mesmo a postura do senador e também de Flávio Dino, nesse momento as diferenças políticas precisam ficar de lado. A família Sarney fez isso quando o pai de Flávio Dino morreu de Covid, mas ele não aprendeu essa lição.
Após enterro da mãe, Bolsonaro repete pregação antivacina.