É impressionante como toda vez que é atingido por uma operação da Polícia Federal, o Governo Flávio Dino tenta desesperadamente culpar gestões anteriores e passar incólume, mesmo diante dos fatos evidentes.
Bastou a divulgação da deflagração da operação Draga da Polícia Federal, que apura fraude na licitação, execução e fiscalização da obra de dragagem de aprofundamento do Porto de Itaqui em São Luís, para que o Governo Dino e seus asseclas entrassem em ação para tentar afirmar que a operação não alcança o governo do comunista.
Entretanto, contra fatos não existem argumentos, e vamos a eles. Inicialmente é bom lembrar que todas as informações postadas aqui foram retiradas do release distribuído pela própria Polícia Federal.
“A obra de dragagem de aprofundamento do P-100 ao P-104 do Porto de Itaqui foi executada pela Empresa JAN DE NUL DO BRASIL DRAGAGEM LTDA de 18/12/2014 a 13/3/2015, com o custo total de R$ 62.127.990,92. A fiscalização ficou a cargo da Empresa FOTOGEO, com o custo de R$ 1.528.658,36.”, ou seja, por essa afirmação da PF a obra não foi executada no Governo Roseana Sarney, uma vez que a ex-governadora deixou o Palácio dos Leões no início de dezembro de 2014.
Além disso, segundo a própria Polícia Federal a fraude principal foi exatamente na fiscalização da obra durante sua execução e “A responsabilidade pela execução dos contratos (execução da obra e fiscalização) coube ao Coordenador de Projetos, enquanto que o gestor do contrato foi o Diretor de Engenharia da EMAP.
O Diretor de Engenharia da EMAP, que foi alvo da operação Draga, é José Eugênio Mendonça de Araújo Cavalcante, nomeado em 1º de janeiro de 2015 pelo governador Flávio Dino, ou seja, coube ao Governo Dino fiscalizar a execução da referida obra. Já o coordenador de Projetos – subordinado à Direção de Engenharia – é Lucídio Frazão, também membro do governo comunista.
Só lembrando que, segundo a PF, “o custo de mobilização/desmobilização da obra foi de R$ 32 milhões, enquanto que o custo da obra em si foi de R$ 28 milhões, ou seja, o custo da mobilização/desmobilização foi superior ao da própria obra”.
Sendo assim, mais uma vez, repito que a operação Draga atinge o Governo Flávio Dino, afinal contra fatos não existem argumentos.
Não fica dúvida que alcançou é muito o governo comunista sim
Assim tu mata esses babões, vão ficar loucos contigo.
O atual governador assumiu ou não em 1º de janeiro de 2015? É claro que sim. Sendo assim a obra executada entre 18/12/14 e 13/03/15 já estava em plena vigência e execução. A informação não pode ser manipulada : O serviço foi “assinado” e iniciou-se durante o “questionável”, principalmente no quesito transparência, governo Roseana, tendo apenas 3 meses dentro do atual governo. É evidente que a EMAP e a atual gestão precisam esclarecer até que ponto os “seus” podem ou não estar envolvidos, isto independe de simpatia ou partidarismo, no entanto, dispensar qualquer responsabilidade da gestão anterior que firmou o contrato, é mais uma vez tentar “tapar o sol com uma peneira: Os indícios que a gestão anterior firmou uma “montanha” de contratos no minimo suspeitos e que perecem “bombas-relógios” para estourarem e serem exploradas de forma “roteirizadas”pela oposição são inegáveis.
Além de bajulador segue desinformado, como de costume. A obra não pode ter sido iniciada no Governo Roseana, ele deixou o cargo no dia 10 de dezembro. Além disso, a obra teve 23 dias no Governo Arnaldo e três meses no Governo Flávio Dino. Por fim, quem era para investigar e foi alvo da operação foi um servidor nomeado pelo governador Flávio Dino no dia 1 de janeiro, como foi demonstrado. O resto é mimimi e defesas tolos dos asseclas subservientes;
Começou em 2009 kkkkkkkkkkk quem era o governador kkkkkkkk esse nunca mais se elege kkkkkkkkk
A sorte de Flávio Dino foi a condenação de Lula, que acabou ofuscando a operação da Polícia Federal, mais uma que alcançou seu famigerado governo. Corrupção desenfreada e jamais vista no Maranhão, acho que era essa a mudança que estava sendo propagada na campanha.
Bem lembrado! A governadora “deixou” o seu vergonhoso e derradeiro mandato antes da hora, daquela chapa eleita em 2010 não sobrou nem o vice, Lembro também que houve muita dificuldade até pra se obter informações básicas durante a transição, ora, provavelmente havia muito a esconder, contratos e convênios eram firmados e sempre houve a desconfiança que o grupo que estava saindo tinha muito a esconder, tudo isso provavelmente sob a supervisão direta de seu “comando”, que não suportava a ideia de passar a faixa diretamente a quem lhe descortinava os “cômodos”. Não é uma questão de inocentar o governo Dino, ou lhe dar salvo-conduto, porém, o maranhense só esquece se quiser, e não quer, que aqueles que jogaram a última chance eleitoral na lata do lixo estavam perdidos e desorientados e eram capazes de tudo para prejudicar quem lhes tomava o “reino”
Apenas continuou babando, mas não desmentiu nada do q foi dito no texto, baseado nas informações da PF. Simples assim;